A LIVRARIA CULTURA e as Edições TERRITORIAL
convidam para os lançamentos e noite de autógrafos dos livros:
A METRÓPOLE E O FUTURO. Refletindo sobre Campinas?,
coletânea de artigos organizada por Maria Adélia de Souza, Professora Titular da USP, que se realizará no dia 03 de dezembro de 2008
Local: LIVRARIA CULTURA
Shopping Center Iguatemi: Av. Iguatemi, 777, térreo
Vila Brandina - Campinas (SP).
Hora: Dezenove horas.
Nos eventos serão realizadas palestras pelos autores e co-autores dos livros seguidas de sessão de autógrafos.
Aos presentes será oferecido um vinho.
NÓS NOS SENTIREMOS HONRADOS COM A SUA PRESENÇA.
blog do Prof. Odair Marques da Silva (www.africaatual.com.br)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
mapa de injustiça ambiental e saúde
MAPA DE CONFLITOS ENVOLVENDO INJUSTIÇA AMBIENTAL
O objetivo deste formulário é recolher denúncias variadas, envolvendo injustiçasambientais e riscos para a saúde, se possível antes mesmo que o problemase torne uma ameaça real para as populações envolvidas. Além de disponibilizaressa informação para o Ministério e para as pessoas que têm o dever institucionalde evitar que o problema se agrave, estaremos igualmente socializandoa questão entre as entidades da sociedade civil, possibilitando o monitoramentoe a cobrança das ações governamentais a respeito.
Esses dados serãotambém utilizados para a organização das conferências locais e para a preparaçãoda Conferência Nacional de Saúde e Meio Ambiente, prevista para outubrode 2009.O formulário tem por título Denúncias sobre injustiça ambiental e saúde no Brasil,e o link para ele é http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=2220
Visite o nosso sítio: http://www.justicaambiental.org.br/
Caso deseje maiores informações escreva para rbja@fase.org.br
O objetivo deste formulário é recolher denúncias variadas, envolvendo injustiçasambientais e riscos para a saúde, se possível antes mesmo que o problemase torne uma ameaça real para as populações envolvidas. Além de disponibilizaressa informação para o Ministério e para as pessoas que têm o dever institucionalde evitar que o problema se agrave, estaremos igualmente socializandoa questão entre as entidades da sociedade civil, possibilitando o monitoramentoe a cobrança das ações governamentais a respeito.
Esses dados serãotambém utilizados para a organização das conferências locais e para a preparaçãoda Conferência Nacional de Saúde e Meio Ambiente, prevista para outubrode 2009.O formulário tem por título Denúncias sobre injustiça ambiental e saúde no Brasil,e o link para ele é http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=2220
Visite o nosso sítio: http://www.justicaambiental.org.br/
Caso deseje maiores informações escreva para rbja@fase.org.br
60 anos da Declaração dos Direitos Humanos
O CEDECAMP - Centro de Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes de Campinas, tem o prazer de convidar todas/os para sua atividade de formação: “60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Internacional dos Direitos das Crianças.
Dia 29 de novembro de 2008
a partir da 8:30h na Casa de Santana
Rua Barão de Jaguara, 295
Centro Campinas.
inscrições podem ser feitas pelo e-mail: cedecamp@gmail.com.
Dia 29 de novembro de 2008
a partir da 8:30h na Casa de Santana
Rua Barão de Jaguara, 295
Centro Campinas.
inscrições podem ser feitas pelo e-mail: cedecamp@gmail.com.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Livro gratuito "As desigualdades raciais no Brasil"
Ipea lança livro "Desigualdades raciais", com download gratuito.
O livro traz análises inéditas sobre a política de cotas brasileira e sobre os números dos censos e Pnads desde 1890 que confirmam que a população brasileira volta em 2007 a ser de maioria negra como fora no primeiro registro oficial confiável, de 1890.
O mais novo lançamento do Ipea está disponível na íntegra gratuitamente no sítio eletrônico do Ipea
(http://www.ipea.gov.br/).
Basta clicar sobre a reprodução da capa e, na página da sinopse, clicar em "acesse o documento".
O livro traz análises inéditas sobre a política de cotas brasileira e sobre os números dos censos e Pnads desde 1890 que confirmam que a população brasileira volta em 2007 a ser de maioria negra como fora no primeiro registro oficial confiável, de 1890.
O mais novo lançamento do Ipea está disponível na íntegra gratuitamente no sítio eletrônico do Ipea
(http://www.ipea.gov.br/).
Basta clicar sobre a reprodução da capa e, na página da sinopse, clicar em "acesse o documento".
Lutero Negro
O Lutero Negro
A primeira tentativa de estabelecer uma igreja protestante no Brasil foi em 1555, que pretendia dar refúgio aos protestantes calvinistas franceses, perseguidos pela inquisição européia.
A segunda tentativa foi em 1630, quando os Holandeses tomaram Recife, Olinda e parte do Nordeste, registrando uma presença do protestantismo.
Após a expulsão dos holandeses, em 1654, o Brasil fechou as suas portas aos protestantes por mais de 150 anos. Com a chegada da família real e um “jeitinho português” abriu-se uma brecha no monopólio católico, permitindo a presença de outra religião que não fosse a católica: os protestantes estrangeiros não podiam pregar nem abrir uma igreja com formato de templo, mais podia se reunir e cultuar, também podia comercializar a bíblia e até distribui-la.
Foi através dessa brecha que um negro, alfaiate, letrado, chamado Agostinho Jose Pereira, conheceu a bíblia e descobriu outra forma de cristianismo. Agostinho teve contato com protestantes estrangeiros que passaram pelo Recife. Por revelação divina, em sonho, torna-se protestante.
Em 1841, Agostinho Jose Pereira surge pregando pelas ruas de Recife. Nasce a primeira igreja protestante brasileira, a Igreja do Divino Mestre, com seus mais de 300 seguidores, negros e negras, todos livres e libertos.
Agostinho os ensina a ler e escrever, em uma época que os proprietários de terras eram analfabetos. No Brasil de 1841, fora das colônias estrangeiras, não havia protestantismo algum.
O Negro Agostinho foi o primeiro pregador brasileiro e fundou a Igreja do Divino Mestre, primeira igreja protestante do Brasil. Só depois em 1858 o reverendo Roberto Kalley fundou a Igreja Fluminense, episodio considerado pela historia oficial data de fundação da primeira igreja protestante do Brasil, depois vieram outras Igrejas como a presbiteriana (1859), a batista (1871), a anglicana (1889).
A Igreja do Divino Mestre, era mística e teologicamente negra. A Igreja fundada por Agostinho fala de libertação bíblica, esperança de uma vida livre da escravidão, o povo negro como a primeira criação humana de Deus, e um Cristo não branco.
As idéias de Agostinho eram avançadas e perigosa para a época onde a igreja católica era a religião oficial do Estado, e não admitia nenhuma outra crença a não ser a igreja de Roma. Agostinho ao ler a Bíblia e pregar uma outra forma de cristianismo, que era proibido, criticava o catolicismo com suas estátuas e santos intermediários, ele tornou-se alvo de perseguição da Igreja Católica, mais não foi só a igreja que se sentiu ameaçada com as pregações de Agostinho, as autoridades e a Imprensa de Recife se alvoroçaram com as idéias do Pastor Negro que falava da libertação dos escravos, citava a revolução do Haiti e insurreição escrava nos modos dos negros mulçumanos na Bahia, acontecimentos que deixava os escravistas brasileiros em arrepios.
Ele era mais que subversivo, era negro em plena escravidão negra, era protestante em um Estado católico, e pregava a libertação dos negros em uma sociedade que sufocava qualquer movimento que ousasse tal feito.
O negro Agostinho era um perigo para o Brasil da época.
A historia de Agostinho deixa muita perguntas sem resposta, pouco sabemos da sua vida, de onde veio, pra onde foi. O que sabemos é que ele era um negro letrado, e que fundou a primeira igreja protestante brasileira, essa igreja era negra. Sabemos também que na sua trajetória política conheceu Sabino o líder da revolta baiana conhecida como a sabinada, também participou da confederação do Equador.
Um fato marcante na vida de Agostinho foi a sua prisão em 1846, graças a esse acontecimento foi registrado um pouco da sua vida documentado na imprensa de Recife e em inquérito policial, que hoje são fontes de pesquisas resgatando o legado desse grande homem.
A imprensa discutia até onde ele era um rebelde, um fanático religioso, foi acusado de vigarista e enganador da boa fé de negros e pobres. Agostinho tinha 47 anos de idade quando foi preso.
O chefe de policia da província suspeitava que a “seita” liderada por Agostinho tinha o objetivo de preparar uma insurreição de escravos.
A policia cercou a casa onde a Igreja do Divino Mestre se reunia, prenderam Agostinho e seus fiéis. Com a prisão de Agostinho a sua igreja se expandiu pela cidade, e a perseguição policial se estende aos seus membros.
No bairro de Boa Vista, a policia entra na casa de um de seus lideres, o interroga e confisca a sua bíblia. A policia invade a casa de Agostinho e apreende textos intitulados como o ABC, textos esses que criaram um grande alvoroço por conter citações da revolução dos escravos do Haiti.
A perseguições prosseguiram aos membros da Igreja do Divino Mestre que registrara 16 pessoas detidas.
O seu advogado de defesa foi Borges da Fonseca, um liberal de Pernambuco.Não sabemos o que aconteceu com o pastor negro Agostinho Jose Pereira depois da sua prisão.
Um jornal da época noticiara que Agostinho fora solto pelo hábeas corpos do advogado Borges da Fonseca e que quando passava nas ruas acompanhado pelos seus discípulos a multidão gritava e assoviava.
Ao passar por Pernambuco em 1852 o naturalista inglês Charles B. Mansfield referiu-se ao Divino Mestre como um “Lutero Negro”, que não sabia onde ele estava, mas tinha ouvido que tinha sido condenado a 3 anos de prisão ou fora deportado, não sabia o certo.
O Lutero Negro, assim como se referiu o inglês Mansfield, deixou um legado para a igreja e sociedade brasileira.
Para o Movimento Negro Evangélico deixou uma bela herança histórica: “a primeira Igreja Protestante do Brasil foi negra”.
Hernani Francisco da Silva São Paulo 11 de setembro 2008
Citações e Referências:Léonard, Émile-G.
O protestantismo brasileiro: estudo de eclesiologia e história social.
2ª ed. Rio de Janeiro: JUERP e ASTE, 1981.
Marcus JM de Carvalho -
Rumores e rebeliões: estratégias de resistência escrava no Recife, 1817-1848 - 49
- Tempo - Revista do Departamento de Historia da UFF -
Nº 6 Vol. 3 - Dez. 1998.
Marcus JM de Carvalho
“FÁCIL É SEREM SUJEITOS, DE QUEM JÁ FORAMSENHORES”:
O ABC DO DIVINO MESTRE
Afro-Ásia, número 031
Universidade Federal da Bahia, Brasil pp. 327-334, 2004.
A primeira tentativa de estabelecer uma igreja protestante no Brasil foi em 1555, que pretendia dar refúgio aos protestantes calvinistas franceses, perseguidos pela inquisição européia.
A segunda tentativa foi em 1630, quando os Holandeses tomaram Recife, Olinda e parte do Nordeste, registrando uma presença do protestantismo.
Após a expulsão dos holandeses, em 1654, o Brasil fechou as suas portas aos protestantes por mais de 150 anos. Com a chegada da família real e um “jeitinho português” abriu-se uma brecha no monopólio católico, permitindo a presença de outra religião que não fosse a católica: os protestantes estrangeiros não podiam pregar nem abrir uma igreja com formato de templo, mais podia se reunir e cultuar, também podia comercializar a bíblia e até distribui-la.
Foi através dessa brecha que um negro, alfaiate, letrado, chamado Agostinho Jose Pereira, conheceu a bíblia e descobriu outra forma de cristianismo. Agostinho teve contato com protestantes estrangeiros que passaram pelo Recife. Por revelação divina, em sonho, torna-se protestante.
Em 1841, Agostinho Jose Pereira surge pregando pelas ruas de Recife. Nasce a primeira igreja protestante brasileira, a Igreja do Divino Mestre, com seus mais de 300 seguidores, negros e negras, todos livres e libertos.
Agostinho os ensina a ler e escrever, em uma época que os proprietários de terras eram analfabetos. No Brasil de 1841, fora das colônias estrangeiras, não havia protestantismo algum.
O Negro Agostinho foi o primeiro pregador brasileiro e fundou a Igreja do Divino Mestre, primeira igreja protestante do Brasil. Só depois em 1858 o reverendo Roberto Kalley fundou a Igreja Fluminense, episodio considerado pela historia oficial data de fundação da primeira igreja protestante do Brasil, depois vieram outras Igrejas como a presbiteriana (1859), a batista (1871), a anglicana (1889).
A Igreja do Divino Mestre, era mística e teologicamente negra. A Igreja fundada por Agostinho fala de libertação bíblica, esperança de uma vida livre da escravidão, o povo negro como a primeira criação humana de Deus, e um Cristo não branco.
As idéias de Agostinho eram avançadas e perigosa para a época onde a igreja católica era a religião oficial do Estado, e não admitia nenhuma outra crença a não ser a igreja de Roma. Agostinho ao ler a Bíblia e pregar uma outra forma de cristianismo, que era proibido, criticava o catolicismo com suas estátuas e santos intermediários, ele tornou-se alvo de perseguição da Igreja Católica, mais não foi só a igreja que se sentiu ameaçada com as pregações de Agostinho, as autoridades e a Imprensa de Recife se alvoroçaram com as idéias do Pastor Negro que falava da libertação dos escravos, citava a revolução do Haiti e insurreição escrava nos modos dos negros mulçumanos na Bahia, acontecimentos que deixava os escravistas brasileiros em arrepios.
Ele era mais que subversivo, era negro em plena escravidão negra, era protestante em um Estado católico, e pregava a libertação dos negros em uma sociedade que sufocava qualquer movimento que ousasse tal feito.
O negro Agostinho era um perigo para o Brasil da época.
A historia de Agostinho deixa muita perguntas sem resposta, pouco sabemos da sua vida, de onde veio, pra onde foi. O que sabemos é que ele era um negro letrado, e que fundou a primeira igreja protestante brasileira, essa igreja era negra. Sabemos também que na sua trajetória política conheceu Sabino o líder da revolta baiana conhecida como a sabinada, também participou da confederação do Equador.
Um fato marcante na vida de Agostinho foi a sua prisão em 1846, graças a esse acontecimento foi registrado um pouco da sua vida documentado na imprensa de Recife e em inquérito policial, que hoje são fontes de pesquisas resgatando o legado desse grande homem.
A imprensa discutia até onde ele era um rebelde, um fanático religioso, foi acusado de vigarista e enganador da boa fé de negros e pobres. Agostinho tinha 47 anos de idade quando foi preso.
O chefe de policia da província suspeitava que a “seita” liderada por Agostinho tinha o objetivo de preparar uma insurreição de escravos.
A policia cercou a casa onde a Igreja do Divino Mestre se reunia, prenderam Agostinho e seus fiéis. Com a prisão de Agostinho a sua igreja se expandiu pela cidade, e a perseguição policial se estende aos seus membros.
No bairro de Boa Vista, a policia entra na casa de um de seus lideres, o interroga e confisca a sua bíblia. A policia invade a casa de Agostinho e apreende textos intitulados como o ABC, textos esses que criaram um grande alvoroço por conter citações da revolução dos escravos do Haiti.
A perseguições prosseguiram aos membros da Igreja do Divino Mestre que registrara 16 pessoas detidas.
O seu advogado de defesa foi Borges da Fonseca, um liberal de Pernambuco.Não sabemos o que aconteceu com o pastor negro Agostinho Jose Pereira depois da sua prisão.
Um jornal da época noticiara que Agostinho fora solto pelo hábeas corpos do advogado Borges da Fonseca e que quando passava nas ruas acompanhado pelos seus discípulos a multidão gritava e assoviava.
Ao passar por Pernambuco em 1852 o naturalista inglês Charles B. Mansfield referiu-se ao Divino Mestre como um “Lutero Negro”, que não sabia onde ele estava, mas tinha ouvido que tinha sido condenado a 3 anos de prisão ou fora deportado, não sabia o certo.
O Lutero Negro, assim como se referiu o inglês Mansfield, deixou um legado para a igreja e sociedade brasileira.
Para o Movimento Negro Evangélico deixou uma bela herança histórica: “a primeira Igreja Protestante do Brasil foi negra”.
Hernani Francisco da Silva São Paulo 11 de setembro 2008
Citações e Referências:Léonard, Émile-G.
O protestantismo brasileiro: estudo de eclesiologia e história social.
2ª ed. Rio de Janeiro: JUERP e ASTE, 1981.
Marcus JM de Carvalho -
Rumores e rebeliões: estratégias de resistência escrava no Recife, 1817-1848 - 49
- Tempo - Revista do Departamento de Historia da UFF -
Nº 6 Vol. 3 - Dez. 1998.
Marcus JM de Carvalho
“FÁCIL É SEREM SUJEITOS, DE QUEM JÁ FORAMSENHORES”:
O ABC DO DIVINO MESTRE
Afro-Ásia, número 031
Universidade Federal da Bahia, Brasil pp. 327-334, 2004.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
poema ao educador
Caro Educador
Escola é...
O lugar onde se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas,
quadros, programas, horários,
conceitos...
Escola é sobretudo gente.
Gente que traballha, que estuda, que se alegra,
se conhece, se estima (Paulo Freire).
Escola é professor e professora que:
Ousa ensinar apesar das dificuldades,
desvenda novos caminhos, quebra
barreiras e quando parece impossível,
sorri, estende as mãos e
continua a jornada.
Faz tudo com ternura, amor e dedicação.
às vezes, perde a paciência, mas logo retoma sua serenidade.
Professor, educador, mediador,
seja qual for o nome que lhe é atribuido,
você será sempre o mestre que conduz o aprendiz
na busca de novos horizontes.
Marisa Gubani Capelassi
Professora da rede municipal de Hortolândia/SP.
i
Escola é...
O lugar onde se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas,
quadros, programas, horários,
conceitos...
Escola é sobretudo gente.
Gente que traballha, que estuda, que se alegra,
se conhece, se estima (Paulo Freire).
Escola é professor e professora que:
Ousa ensinar apesar das dificuldades,
desvenda novos caminhos, quebra
barreiras e quando parece impossível,
sorri, estende as mãos e
continua a jornada.
Faz tudo com ternura, amor e dedicação.
às vezes, perde a paciência, mas logo retoma sua serenidade.
Professor, educador, mediador,
seja qual for o nome que lhe é atribuido,
você será sempre o mestre que conduz o aprendiz
na busca de novos horizontes.
Marisa Gubani Capelassi
Professora da rede municipal de Hortolândia/SP.
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008
a cidade como espaço educativo
Políticas Públicas: a cidade como espaço educativo
01/12/2008
inscrições: http://www.nepp.unicamp.br/
conferencistas: Moacir Gadotti, Maria da Glória Gohn, Gilberto Dimenstein,
entre outros
01/12/2008
inscrições: http://www.nepp.unicamp.br/
conferencistas: Moacir Gadotti, Maria da Glória Gohn, Gilberto Dimenstein,
entre outros
Infância e juventude
Seminário do Nepp
O Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp)
realiza no dia 24 de novembro, às 9 horas, no auditório 3 do Centro de Convenções,
Seminário "Perspectivas das Políticas Públicas para a Infância e Juventude
depois de 18 anos de ECA: o Direito à Convivência Familiar e Comunitária".
Inscrições e informações. http://www.nepp.unicamp.br/
Mais detatalhes podem ser obtidos pelo telefone 19-3521-2495.
O Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp)
realiza no dia 24 de novembro, às 9 horas, no auditório 3 do Centro de Convenções,
Seminário "Perspectivas das Políticas Públicas para a Infância e Juventude
depois de 18 anos de ECA: o Direito à Convivência Familiar e Comunitária".
Inscrições e informações. http://www.nepp.unicamp.br/
Mais detatalhes podem ser obtidos pelo telefone 19-3521-2495.
afrotech e educafro
experiências sociais inovadoras de inclusão social
Em mesa redonda, ocorrida semana passada.
GGBS mostra a experiência social do projeto Educafro e AFROTECH.
Os Projetos são voltados para a inserção de jovens de origem negra no mundo do trabalho e na Universidade.
www.gr.unicamp.br/ggbs
Em mesa redonda, ocorrida semana passada.
GGBS mostra a experiência social do projeto Educafro e AFROTECH.
Os Projetos são voltados para a inserção de jovens de origem negra no mundo do trabalho e na Universidade.
www.gr.unicamp.br/ggbs
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Ceprocamp abre 150 vagas para professores
A partir das 14h desta quinta-feira, dia 13 de novembro, até às 18h do dia 18,
estarão abertas as inscrições para os interessados em lecionar
no Centro de Educação Profissional de Campinas "Prefeito Antonio da Costa Santos" (Ceprocamp) –
ligado à Fundação Municipal de Educação Comunitária (Fumec).
São cerca de 150 vagas e as inscrições, que são gratuitas,
serão feitas exclusivamente pela internet
AS vagas são para professores dos cursos profissionalizantes ou para disciplinas dos cursos técnicos, pré-vestibular e de atualização nas seguintes áreas:
Administração/Gestão; Saúde Ocupacional; Hospitalidade e Hotelaria;
Desenvolvimento Social; Informática; Serviços Domiciliares; Construção Civil; Ambiental/Saneamento;
Cursos Pré-Vestibulares e Preparação para Concursos;
Cidadania – Ética – Emprego;
Apoio e Estímulo à Elevação da Escolaridade (português e matemática).
outras informações em: http://www.campinas.sp.gov.br/
estarão abertas as inscrições para os interessados em lecionar
no Centro de Educação Profissional de Campinas "Prefeito Antonio da Costa Santos" (Ceprocamp) –
ligado à Fundação Municipal de Educação Comunitária (Fumec).
São cerca de 150 vagas e as inscrições, que são gratuitas,
serão feitas exclusivamente pela internet
AS vagas são para professores dos cursos profissionalizantes ou para disciplinas dos cursos técnicos, pré-vestibular e de atualização nas seguintes áreas:
Administração/Gestão; Saúde Ocupacional; Hospitalidade e Hotelaria;
Desenvolvimento Social; Informática; Serviços Domiciliares; Construção Civil; Ambiental/Saneamento;
Cursos Pré-Vestibulares e Preparação para Concursos;
Cidadania – Ética – Emprego;
Apoio e Estímulo à Elevação da Escolaridade (português e matemática).
outras informações em: http://www.campinas.sp.gov.br/
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
A língua, fonte de vida ou veneno mortífero?
Aos leitores do blog.
Em uma reunião da equipe do projeto TIME na EMEF do Jd. Adelaide/Hortolândia, conversamos sobre o Dia da consciência Negra, sobre o preconceito e sua relação com a palavra
dita e escrita. Abaixo uma reflexão com referências bíblicas, no eixo da palavra dita = a lingua como uma metáfora das expressões do cotidiano em sala de aula, na escola e na vida.
Odair.
A língua, fonte de vida ou veneno mortífero?
Publicado em 12/11/08 às 13:40
Por: Rev. Hernandes Dias Lopes
A língua pode ser uma fonte de vida ou um veneno mortífero. Pode dar vida ou matar (Pv 18.21). Tiago diz que se alguém não tropeça no falar é perfeito varão (Tg 3.2).
Até o tolo quando se cala é tido por sábio e no muito falar não falta transgressão.
O homem tem conseguido domar toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos, mas a língua nenhum dos homens é capaz de domar.
A língua é mal incontido, carregado de veneno mortífero (Tg 3.7,8).
Tiago fala sobre quatro coisas que a língua é capaz de fazer.
1. A língua é capaz de dirigir (Tg 3.3,4) – Tiago compara a língua ao freio do cavalo e ao leme do navio. Tanto o freio como o leme são instrumentos usados para controlar e dirigir. O freio controla e dirige o cavalo e o leme controla e dirige o navio. Um cavalo indócil pode usar sua força para o mal e tornar-se uma ameaça, mas se domado e controlado pelo freio usará sua força para o bem. Um cavalo governado pelo freio torna-se um animal dócil e útil ao seu proprietário.
Um navio sem leme seria um veículo de morte e não de vida. Sem a direção do leme, um navio arrebentar-se-ia nos rochedos e provocaria grandes desastres, com muitos prejuízos.
Tiago diz que a língua, um pequeno órgão tem o mesmo poder do freio e do leme. Ela pode governar e dirigir nossa vida para o bem ou para o mal (Tg 3.5).
Com ela podemos nos livrar de terríveis acidentes ou podemos provocar imensos desastres.
2. A língua é capaz de destruir (Tg 3.5b-8) –
Tiago compara a língua ao fogo e ao veneno. Ambos são destruidores. Uma pequena fagulha coloca em chamas toda uma selva. Uma pequena dose de veneno pode matar uma pessoa rapidamente. Tiago diz que a língua é fogo; é mundo de iniqüidade.
Ela não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno (Tg 3.6). A língua é mal incontido, carregado de veneno mortífero (Tg 3.8).
Assim como um incêndio, muitas vezes, se torna incontrolável, Tiago também diz que a língua é indomável (Tg 3.9). A maledicência destrói e mata. A boataria espalha-se como um rastilho de pólvora e destrói como um incêndio que se espalha numa floresta.
3. A língua é capaz de deleitar e alimentar (Tg 3.9-12) – Tiago prossegue em seu argumento dizendo que a língua é comparada a uma fonte (Tg 3.11) e a uma árvore frutífera (Tg 3.12).
A fonte pode nos saciar e a árvore pode produzir frutos saborosos que nos alimentam. Nossa língua pode ser medicina. Nossas palavras podem ser boas para a edificação.
Com a nossa língua podemos trazer refrigério e restauração para as pessoas.
4. A língua é capaz de praticar profundas contradições (Tg 3.9-12) – Tiago faz uma afirmação e depois revela uma incoerência. A afirmação demonstra o aspecto contraditório da língua:
Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus (Tg 3.9).
Diz Tiago que de uma só boca procede bênção e maldição (Tg 3.10). Tiago, porém, argumenta que essa incoerência é uma prática inconveniente: “Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim” (Tg 3.10b). Tiago fecha a questão mostrando a impossibilidade de usarmos nossa língua para duas práticas tão contraditórias:
“Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce” (Tg 3.11,12).
Nossa língua é fonte de água doce ou salgada; é medicina ou veneno; é veículo para a glorificação de Deus ou ferramenta para amaldiçoar as pessoas. Não pode ser as duas coisas ao mesmo tempo.
Que Deus nos ajude a fazer a escolha certa!
http://www.lideranca.org/
Em uma reunião da equipe do projeto TIME na EMEF do Jd. Adelaide/Hortolândia, conversamos sobre o Dia da consciência Negra, sobre o preconceito e sua relação com a palavra
dita e escrita. Abaixo uma reflexão com referências bíblicas, no eixo da palavra dita = a lingua como uma metáfora das expressões do cotidiano em sala de aula, na escola e na vida.
Odair.
A língua, fonte de vida ou veneno mortífero?
Publicado em 12/11/08 às 13:40
Por: Rev. Hernandes Dias Lopes
A língua pode ser uma fonte de vida ou um veneno mortífero. Pode dar vida ou matar (Pv 18.21). Tiago diz que se alguém não tropeça no falar é perfeito varão (Tg 3.2).
Até o tolo quando se cala é tido por sábio e no muito falar não falta transgressão.
O homem tem conseguido domar toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos, mas a língua nenhum dos homens é capaz de domar.
A língua é mal incontido, carregado de veneno mortífero (Tg 3.7,8).
Tiago fala sobre quatro coisas que a língua é capaz de fazer.
1. A língua é capaz de dirigir (Tg 3.3,4) – Tiago compara a língua ao freio do cavalo e ao leme do navio. Tanto o freio como o leme são instrumentos usados para controlar e dirigir. O freio controla e dirige o cavalo e o leme controla e dirige o navio. Um cavalo indócil pode usar sua força para o mal e tornar-se uma ameaça, mas se domado e controlado pelo freio usará sua força para o bem. Um cavalo governado pelo freio torna-se um animal dócil e útil ao seu proprietário.
Um navio sem leme seria um veículo de morte e não de vida. Sem a direção do leme, um navio arrebentar-se-ia nos rochedos e provocaria grandes desastres, com muitos prejuízos.
Tiago diz que a língua, um pequeno órgão tem o mesmo poder do freio e do leme. Ela pode governar e dirigir nossa vida para o bem ou para o mal (Tg 3.5).
Com ela podemos nos livrar de terríveis acidentes ou podemos provocar imensos desastres.
2. A língua é capaz de destruir (Tg 3.5b-8) –
Tiago compara a língua ao fogo e ao veneno. Ambos são destruidores. Uma pequena fagulha coloca em chamas toda uma selva. Uma pequena dose de veneno pode matar uma pessoa rapidamente. Tiago diz que a língua é fogo; é mundo de iniqüidade.
Ela não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno (Tg 3.6). A língua é mal incontido, carregado de veneno mortífero (Tg 3.8).
Assim como um incêndio, muitas vezes, se torna incontrolável, Tiago também diz que a língua é indomável (Tg 3.9). A maledicência destrói e mata. A boataria espalha-se como um rastilho de pólvora e destrói como um incêndio que se espalha numa floresta.
3. A língua é capaz de deleitar e alimentar (Tg 3.9-12) – Tiago prossegue em seu argumento dizendo que a língua é comparada a uma fonte (Tg 3.11) e a uma árvore frutífera (Tg 3.12).
A fonte pode nos saciar e a árvore pode produzir frutos saborosos que nos alimentam. Nossa língua pode ser medicina. Nossas palavras podem ser boas para a edificação.
Com a nossa língua podemos trazer refrigério e restauração para as pessoas.
4. A língua é capaz de praticar profundas contradições (Tg 3.9-12) – Tiago faz uma afirmação e depois revela uma incoerência. A afirmação demonstra o aspecto contraditório da língua:
Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus (Tg 3.9).
Diz Tiago que de uma só boca procede bênção e maldição (Tg 3.10). Tiago, porém, argumenta que essa incoerência é uma prática inconveniente: “Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim” (Tg 3.10b). Tiago fecha a questão mostrando a impossibilidade de usarmos nossa língua para duas práticas tão contraditórias:
“Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce” (Tg 3.11,12).
Nossa língua é fonte de água doce ou salgada; é medicina ou veneno; é veículo para a glorificação de Deus ou ferramenta para amaldiçoar as pessoas. Não pode ser as duas coisas ao mesmo tempo.
Que Deus nos ajude a fazer a escolha certa!
http://www.lideranca.org/
terça-feira, 11 de novembro de 2008
O negro e a cultura
A Casa do Lago - UNICAMP
programação especial para a celebração do Dia da Consciência Negra
comemorado no dia 20 de novembro.
quarta-feira, dia 19 de novembro , às 18 horas, com a abertura oficial do evento.
Quatro artistas estarão expondo seus ensaios fotográficos: Avelino Bezerra, Élcio Paraíso, Everaldo Silva e Fernando de Tacca, seguida da apresentação dos curtas "Tradição e História do Quilombo Galvão", "A Voz da Mulher Quilombola" e "A Multiplicação de Maria".
Mesmo dia, às 20 horas, haverá apresentação da Corporação Musical Campineira dos Homens de Cor que neste ano comemora seus 75 anos de muita música.
Na semana seguinte, a partir do dia 24 será exibido o ciclo de filmes "O movimento é Black! Por dentro do Cinema negro - Blaxploitation, cinema brasileiro".
Outras informações: 19-3521-7017.
programação especial para a celebração do Dia da Consciência Negra
comemorado no dia 20 de novembro.
quarta-feira, dia 19 de novembro , às 18 horas, com a abertura oficial do evento.
Quatro artistas estarão expondo seus ensaios fotográficos: Avelino Bezerra, Élcio Paraíso, Everaldo Silva e Fernando de Tacca, seguida da apresentação dos curtas "Tradição e História do Quilombo Galvão", "A Voz da Mulher Quilombola" e "A Multiplicação de Maria".
Mesmo dia, às 20 horas, haverá apresentação da Corporação Musical Campineira dos Homens de Cor que neste ano comemora seus 75 anos de muita música.
Na semana seguinte, a partir do dia 24 será exibido o ciclo de filmes "O movimento é Black! Por dentro do Cinema negro - Blaxploitation, cinema brasileiro".
Outras informações: 19-3521-7017.
domingo, 9 de novembro de 2008
II Sem. Produção do conhecimento em Educação
II Seminário sobre a produção do conhecimento em Educação:
Compromissos da Pesquisa
Data: 17, 18 e 19 de novembro de 2008Horário:
13h30 (17/11); 14h (18/11); e 8h30 (19/11).
Local: Sala 800 e Salas 301, 302 e 312Campus I
Inscrições gratuitas: vagas limitadas
A PUC-Campinas realiza, nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2008,
para alunos do programa de Pós-Graduação em Educação, docentes,
alunos da Graduação que desenvolvem algum projeto de Iniciação Científica
e demais interessados da Universidade
e público externo.
Compromissos da Pesquisa
Data: 17, 18 e 19 de novembro de 2008Horário:
13h30 (17/11); 14h (18/11); e 8h30 (19/11).
Local: Sala 800 e Salas 301, 302 e 312Campus I
Inscrições gratuitas: vagas limitadas
A PUC-Campinas realiza, nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2008,
para alunos do programa de Pós-Graduação em Educação, docentes,
alunos da Graduação que desenvolvem algum projeto de Iniciação Científica
e demais interessados da Universidade
e público externo.
O V Colóquio Internacional Michel Foucault
O V Colóquio Internacional Michel Foucault
“Por uma vida não-fascista”
10 a 13 de novembro, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH).
Organizado pela professora Luzia Margareth Rago,
aberto às 14 horas, no auditório 1 do IFCH.
As inscrições podem ser feitas na secretaria de eventos do IFCH.
Confira site do evento. http://www.coloquiofoucault2008.mpbnet.com.br/
Outras informações pelo e-mail seceven@unicamp.br ou telefone 19-3521-1601.
“Por uma vida não-fascista”
10 a 13 de novembro, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH).
Organizado pela professora Luzia Margareth Rago,
aberto às 14 horas, no auditório 1 do IFCH.
As inscrições podem ser feitas na secretaria de eventos do IFCH.
Confira site do evento. http://www.coloquiofoucault2008.mpbnet.com.br/
Outras informações pelo e-mail seceven@unicamp.br ou telefone 19-3521-1601.
Histórias vividas contadas em verso
"Histórias vividas contadas em verso"
(abaixo um dos poemas do livreto publicado em 10/2008)
org: Marisa G. Capelassipublicado pelo projeto INTERAJA -
Brasil Alfabetizado - Hortolândia/SP
Poema (história de vida)
Nasci em Alagoas,
No riacho do Cipó.
A familia muito pobre
Sofria que dava dó
Não tive infância nem estudo,
Mas aprendi a trabalhar.
A educação que levei pra vida,
Foi a recebida no lar.
Sou pobre mas sou feliz,
Não posso lamentar.
Agradeço pela vida e a saúde,
Tenho coragem pra trabalhar.
Aprendi a ler e a escrever,
Tenho vontade de estudar.
Comecei uma caminhada,
E não posso mais parar.
Autora: Leonilda Ferreira da Silva
Alfabetizadora: Edna de Oliveira Gerardo
(abaixo um dos poemas do livreto publicado em 10/2008)
org: Marisa G. Capelassipublicado pelo projeto INTERAJA -
Brasil Alfabetizado - Hortolândia/SP
Poema (história de vida)
Nasci em Alagoas,
No riacho do Cipó.
A familia muito pobre
Sofria que dava dó
Não tive infância nem estudo,
Mas aprendi a trabalhar.
A educação que levei pra vida,
Foi a recebida no lar.
Sou pobre mas sou feliz,
Não posso lamentar.
Agradeço pela vida e a saúde,
Tenho coragem pra trabalhar.
Aprendi a ler e a escrever,
Tenho vontade de estudar.
Comecei uma caminhada,
E não posso mais parar.
Autora: Leonilda Ferreira da Silva
Alfabetizadora: Edna de Oliveira Gerardo
Simpósio de educação ambiental de Suzano
I Simpósio de educação ambiental de Suzano
Organização: secretaria municipal de Educação
www.simpeas.com.br
26/27/28 de novembro 2008
Organização: secretaria municipal de Educação
www.simpeas.com.br
26/27/28 de novembro 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
sobre a virgula
A Vírgula: O que vocês acham da vírgula, ela é realmente importante?
Vejam: Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não:
Não, espere. Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro:23,4 ou .2,34.
Pode ser autoritária:
Aceito, obrigado. Aceito obrigado.
Pode criar heróis...
Isso só, ele resolve. Isso só ele resolve.
E vilões....
Esse, juiz, é corrupto. Esse juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução:
Vamos perder, nada foi resolvido. Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião:
Não queremos saber. Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Brincando:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Se você for "mulher", certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for " homem", colocou a vírgula depois de TEM.
Vejam: Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não:
Não, espere. Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro:23,4 ou .2,34.
Pode ser autoritária:
Aceito, obrigado. Aceito obrigado.
Pode criar heróis...
Isso só, ele resolve. Isso só ele resolve.
E vilões....
Esse, juiz, é corrupto. Esse juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução:
Vamos perder, nada foi resolvido. Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião:
Não queremos saber. Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Brincando:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Se você for "mulher", certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for " homem", colocou a vírgula depois de TEM.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Museu exploratório de ciências
Museu exploratório de ciências
http://www.mc.unicamp.br/
O Museu Exploratório de Ciências tem como missão promover a disseminação da cultura científica, sendo um espaço que valorize a convivência, o lazer e a inclusão social.
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