sexta-feira, 28 de setembro de 2012

"Como Vencer a Pobreza e a desigualdade"


"Como Vencer a Pobreza e a desigualdade"

 Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade' 
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ


'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?


Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'

A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

Robótica na Escola - NIED

vídeo de uma reportagem sobre robótica
na escola Elza do parque D. Pedro II

http://giselealunos.blogspot.com.br/

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João Vilhete
Núcleo de Informática Aplicada à Educação - NIED
http://www.nied.unicamp.br
http://www.nied.unicamp.br/rotacessivel/
http://www.rotacessivel.blogspot.com/

quarta-feira, 19 de setembro de 2012


                                                           Convite - Participe
II Feira Cultural movimenta o CIS-Guanabara
No próximo dia 29 de setembro (sábado) o CIS-Guanabara promoverá a segunda edição da Feira Cultural.
Das 14 às 18 horas serão várias atividades culturais: música, poesia, fotografia, artes plásticas, literatura, artesanato, gastronomia, cibercultura e muito mais.
Informações e programação completa: www.cisguanabara.unicamp.br
veja imagens da edição anterior em http://www.facebook.com/cis.guanabara
Atenciosamente
Odair Marques da Silva
Parcerias e Projetos de Inclusão Cultural
Estação Guanabara
Centro Cultural de Inclusão e Integração Social da UNICAMP
19.3233.7801

"Os Sentidos da educação que se comunica: olhares da mídia"

Encontram-se abertas as inscrições do Fórum Permanente Desafios do Magistério, "Os Sentidos da educação que se comunica: olhares da mídia", a ser realizado na data de 19/09/2012, no Auditório do Centro de Convenções da UNICAMP.
Para efetuar a sua inscrição cadastra-se no site dos fóruns. Caso já possua cadastro efetue login e inscreva-se em "programação de eventos 2012", e procure o fórum pelo título.

Atenciosamente,
Sônia Maria de Camargo Mazzariol
Assistente Técnica de Direção Coordenadoria Geral da Universidade
+ 55 19 3521 5039 Fóruns Permanentes http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/
Universidade Estadual de Campinas - SP  

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Justiça reconhece a patente brasileira do Bina




Criador do sistema que identifica quem faz ligações telefônicas relata os 20 anos de disputas judiciais que enfrentou. (OESP) 

08 de setembro de 2012 | 23h 46).
João Bosco Rabello
BRASÍLIA - Depois de 20 anos de disputa judicial com as operadoras de telefonia, o inventor mineiro Nélio Nicolai, 72 anos, começa a obter reconhecimento oficial por seu principal invento: o Bina, aplicativo que permite identificar previamente as chamadas telefônicas, nos aparelhos fixos e celulares.

'Nos EUA me disseram que, se tivesse nascido lá, seria uma celebridade', diz  NélioNicolai - Wilson Pedrosa/AE
Wilson Pedrosa/AE
'Nos EUA me disseram que, se tivesse nascido lá, seria uma celebridade', diz NélioNicolai
As operadoras Claro/Americel e Vivo são as primeiras a se manifestarem: a primeira, em razão de composição judicial, que extinguiu o processo movido pela Lune (empresa de Nélio), e a segunda por condenação judicial, determinando a indenização, o que deverá provocar medidas judiciais similares envolvendo operadoras que utilizam o Bina, o segundo invento brasileiro efetivamente universalizado. O primeiro foi o avião, por Santos Dumont.
Somente no Brasil, o Bina custa mensalmente a cada assinante R$ 10 ou US$ 6. E são 256 milhões de celulares com esse serviço no País, o que produz faturamento mensal de R$ 2,56 bilhões. Isso apenas no Brasil.
A decisão da 2.ª Vara Cível de Brasília determina que a Vivo pague em juízo "o correspondente a 25% do valor cobrado pela ré por conta do serviço de identificação de chamada para cada usuário e em cada aparelho".
Nélio é ainda autor de mais quatro inventos incorporados mundialmente à telefonia: o Salto (sinalização sonora que indica, durante uma ligação, que outra chamada está na linha), o sistema de Mensagens de Instituições Financeiras para Celular, que permite o controle de operações bancárias via celular; o Bina-Lo, que registra chamadas perdidas; e o telefone fixo celular.
Não há hoje, em todo o planeta, quem fabrique um telefone, celular ou fixo, sem inserir a maioria desses recursos. Como se trata de invento patenteado, esse uso, nos termos da Lei de Patentes, em todo o mundo, precisa ser remunerado, seja como transferência de tecnologia e/ou royalty.
Mas não foi, embora o Bina tenha conferido ao seu inventor duas comendas internacionais: um Certificado e uma Medalha de Ouro do World Intellectual Property Organization (Wipo), reconhecendo e recomendando a sua patente, além de um selo da série Invenções Brasileiras, concedido pelo Ministério das Comunicações.
A conquista ocorre, por ironia, exatamente quando acaba de cessar a vigência (20 anos) da patente de seu invento, em 7 de julho passado. A patente resistiu a todas as tentativas de anulação que lhe moveram na Justiça as operadoras e fabricantes multinacionais e os direitos gerados naquele período são agora irreversíveis.
Ao Estado, Nélio contou sua epopeia pessoal, sem apoio do Estado brasileiro. A seguir, os principais trechos da entrevista:
Como chegou ao acordo?
Graças a Deus e à minha determinação solitária de não ceder. Lutei praticamente sozinho. Não foram poucas as pessoas, que, nesse período, diante da indiferença dos sucessivos governos brasileiros e das ameaças que recebi, me aconselharam a desistir. Fui até mesmo ridicularizado por advogados, autoridades e jornalistas. Mas jamais perdi de vista esse direito, que não é só meu, mas do povo brasileiro, privado dos royalties milionários que os meus inventos proporcionam às multinacionais que o usam sem pagar.
Os advogados não acreditavam na causa?
Perdi a conta de quantos tive. Muitos desistiram diante das dificuldades, deixando de acreditar na possibilidade de uma vitória. Houve inclusive traições. Tive, porém, a sorte de encontrar um advogado experiente e competente, o dr. Luís Felipe Belmonte, que, após constatar a consistência do meu direito, desmontou, com argúcia e paciência, todas as manobras regimentais dos advogados oponentes.
Como e quando surgiu o Bina?
Inventei a primeira tecnologia Bina em 1977, quando trabalhava na Telebrasília. Fui inicialmente parabenizado, mas a seguir hostilizado. O Departamento Jurídico da empresa recusou-se a auxiliar no registro da patente, que providenciei, por conta própria, em 1980. Acabei demitido em 1984, por insistir na adoção do Bina e do Salto. Depois que saí, as duas invenções passaram a ser comercializadas por uma quantia mensal que, em reais, correspondiam respectivamente a R$ 10 e R$ 2,90.
Quando começaram as violações generalizadas?
Inventei e patenteei a segunda tecnologia Bina em 1992. A Telebrás em 1993 padronizou o seu uso (Pratica 220-250-713). Procurado por várias empresas, em 1997, optei por assinar contrato de transferência de tecnologia, em parceria com a Ericsson, à Intelbras (empresa brasileira e minha maior decepção) e à Telemar, por acreditar na seriedade aparente dessas empresas. Em 1997, o novo sistema Bina foi mundialmente implantado, também em telefonia celular, sem respeito à patente. Em 1998, não tive outro recurso senão ir ao Judiciário. Acionei primeiramente a Americel, em Brasília, em março de 1998. Fui vitorioso em primeira e segunda instâncias. Em 2002, foi proferida a sentença confirmatória, pelo TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios).
E por que não lhe pagaram?
Não só não pagaram como me fizeram mergulhar num pesadelo judicial: a Intelbras e todas as multinacionais (fabricantes e empresas operadoras) se uniram para anular a patente. Cobraram, em 2003, da Ericsson, a venda de uma tecnologia que não lhe pertencia (os editais das multinacionais especificavam: BINA=220-250-713). E a Ericsson, mesmo tendo contrato comigo, tentou sumir com o cadáver, e foi ao Tribunal Federal Justiça, da 2.ª Região, no Rio de Janeiro, pedir nulidade da patente brasileira. De vítima, passei a réu. O advogado da Ericsson, que, paradoxalmente, é também presidente da ABPI (Associação Brasileira Propriedade Intelectual) e integra o Conselho Antipirataria do Ministério da Justiça, conseguiu "suspender, à revelia" todos os direitos relativos ao meu próprio invento, até a decisão final da Justiça. Me vi numa situação surreal: não recebia, nem podia dispor do que me pertence. A outra parte podia. O dr. Belmonte fez ver o absurdo da situação: ingressou com um embargo de declaração contra esse parecer, que legitimou o uso do Bina sem ônus, até que o litígio um dia se resolvesse. Com esse acordo, acredito que tudo isso irá desmoronar.
Por que não recorreu ao Conselho Antipirataria, do Ministério da Justiça?
Claro que recorri, desde 2003, mas nunca fui recebido. E gostaria que alguém me explicasse, por que nós, portadores de patentes brasileiras, somos tratados assim. Em todas as vezes que tentei, fui apenas orientado verbalmente a procurar o Poder Judiciário, enquanto as empresas estrangeiras, que têm toda uma estrutura de defesa de seus alegados direitos, não.
Por que não recorreu a instituições internacionais de inventores?
Por idealismo, quero ser reconhecido no meu País. Mas o reconhecimento começou lá fora. Em 1998, o U.S. Patent and Trademark Office, escritório federal americano que registra marcas e patentes, se surpreendeu com a informação de que o Bina e o Salto haviam sido inventados por mim. Sabe o que me disseram lá? "Alguém deve estar ganhando muito dinheiro nas suas costas. Aqui, você seria uma celebridade e bilionário." Nos Estados Unidos, já são 65 milhões de Binas fixos, com o usuário pagando US$ 4 por mês. O governo tem de defender este patrimônio do povo brasileiro. Mas acredito que a Justiça começou, enfim, a ser feita.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Processos seletivos abertos UNICAMP set 2012

Concurso Público PAEPE
Auxiliar em Saúde Bucal
Biologista e Biólogo
Cirurgião Dentista
Engenheiros
Historiador
Jornalista
Médicos
Profissional tecnologia da informação e comunicação
Profissional de apoio técnico e serviços
Sociólogo e outras atividades
Informações: http://www.dgrh.unicamp.br/news/processos-seletivos-publicos-4

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Revista de Ciências da Educação

Caros leitores,

A revista  acaba de publicar seu último número, disponível em http://200.206.4.13/ojs/index.php?journal=educacao.
Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros
itens de seu interesse.

Agradecemos seu interesse e apoio contínuo em nosso trabalho,
Profa. Dra. Maria Luísa Bissoto
Unisal/Americana-SP - Brasil
malubissoto@yahoo.com

Revista de Ciências da Educação
Número 26 - Ano XIII
Sumário
http://200.206.4.13/ojs/index.php?journal=educacao&page=issue&op=view&path%5B%5D=12

Editorial
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Editorial
Maria Luísa Bissoto

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Será que a família aguenta?



Será que a família aguenta?
Como a família enfrenta as pressões que lhe sobrevêm ao ter de cuidar de alguém com alta dependência – que sofre com demências e deficiências físicas ou necessita de cuidados especiais? É preciso encontrar meios para lidar com pessoas dependentes de cuidados de longo termo.
---> 03 SETEMBRO- 2a feira - 19h45 até 21h30 Encontro para trocas sobre o manejo dos impactos psicológicos, financeiros e outros no grupo familiar. Em busca de um bom equilíbrio e construção de resilencia. Suporte emocional, social e espiritual para familiares de pacientes com alta dependência em hospitais e residências e mães de UTI. Com a Dra. Letícia Kancelkis Porta e Ageu Heringer Lisboa, psicólogos.
Participe deste e de outros encontros que acontecem no CESCOM – Rua Francisco Andréo Aledo, s/n – Barão Geraldo, Campinas - em frente da Igreja Presbiteriana, esquina com rua José Martins. Referencia: Pça do Côco – numa casa de madeira. Prx Vila são João. Entrada livre.
Encontros seguintes:
1- 10 SETEMBRO - Falar de sexo com os filhos – sentido do amor e da sexualidade Margarete Bonuccelli e Ageu Lisboa
2- 17 SETEMBRO - Rituais construtores de sentido para a família nas diversas etapas da vida. O tempo social e doméstico. O sagrado no cotidiano Ageu H.Lisboa – Margarete Bonuccelli H.L.
3- 24 SETEMBRO - Patermaternidade: sacrodinâmica e psicodinâmica da família José-Maria-Jesus e irmãs e irmãos. O que esta família singular nos ensina sobre ! constituição familiar e pessoal. Ageu Lisboa
4- 01 OUTUBRO - Morte na família: tarefas prévias e póstumas- pois todos devem partir... Assimilação espiritual e emocional da morte e construção de vida Ageu Heringer Lisboa – Letícia Kancelkis Porta
5- 08 OUTUBRO - Pré-adolescentes: a descoberta do fogo; capacitando pais a sobreviverem e curtirem a metamorfose familiar. Margarete Bonuccelli- Ageu Lisboa
6- 15 OUTUBRO - Filhos adultos em casa: complicações, rivalidades, alianças. Quando o deixar pai encontra-se num impasse. Ageu H Lisboa
Ministrantes
Letícia Kancelkis Porta, Psicóloga, doutora em Psicologia Clinica- PUC, autora de O sol brilhará amanhã – Anuário de uma mãe de UTI- Campinas: Editora Ldel 2010;
Margarete L.Bonuccelli H.L, psicóloga clínica, argilina. Terapeuta de crianças, adolescentes, e adultos. Dirige vivências terapêuticas em grupo.
Ageu Heringer Lisboa - psicólogo CRP 06-09732 UFMG [1974]- mestre em Ciências da Religião- Mackenzie (2005], membro fundador do CPPC – Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos [www.cppc.org.br]. Membro fundador e Docente da Eirene – Associação Brasileira de Assessoramento e Terapia Familiar [www.eirene.com.br] em convênios com FTL (S.Bento do Sul, SC. e FNB (Campinas, SP). Autor na interface psicologia, saúde, cultura e espiritualidade; um dos comentaristas da Bíblia Conselheira (SBB). E-mail: ageuhl@gmail.com

Curso Extensão Relações Étnico-raciais e Educação


INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O CURSO:
- Início do curso: 04/10/2012;
- Local: UFSCar - Sorocaba;
- Público alvo: professores da educação básica e lideranças da comunidade negra;;
- Descrição do curso:
O curso de extensão “Relações Étnico-Raciais e Educação” surgiu de uma demanda da comunidade negra da região de Sorocaba expressa no “I Encontro UFSCar-Movimentos Sindicais e Sociais da Região de Sorocaba”, e a iniciativa visa ao cumprimento da Lei Federal 11.645, de 10 de março de 2008, que prevê a inclusão obrigatória de conteúdos programáticos sobre História da África e Cultura Afro-brasileira nos currículos escolares, bem como a adoção de políticas educacionais e estratégias pedagógicas de valorização da diversidade étnico-cultural.
Esse curso de extensão tem o objetivo de formar lideranças da comunidade negra, sobretudo, os que atuam nas escolas públicas, para desenvolverem iniciativas que contribuam para a mudança de mentalidade no que se refere às questões ligadas ao racismo e aos preconceitos sociais de toda ordem. Pretende também o curso aproximar os saberes da comunidade negra dos saberes acadêmicos, de forma a, solidariamente, construir caminhos para a superação dos problemas étnico-raciais, sociais e culturais vividos pelos negros.
Estão previstas discussões das temáticas a partir de diferentes linguagens.
* INSCRIÇÕES:
-Período: de 10 a 26 / setembro;
- Enviar e-mail para:  Laíne Horta Lima (laine.limah@yahoo.com.br);
- Informar no e-mail: nome, endereço, telefone, ocupação e motivação para fazer o curso;
- Divulgação da lista dos inscritos: 01/out. por e-mail

sábado, 1 de setembro de 2012











Imagens externas do Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, 31.08.2012.www.museulinguaportuguesa.org.br/