quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

férias

Oi, turma...

Estou de férias...
volto a atualizar este blog em 04 de fevereiro/2009.

Um abraço e boas férias para voce!

Se curioso for, visite: http://perseus.nied.unicamp.br/time.

Feliz Natal

Haikai - Três poemas para vocÊ:

"Silêncio:
cigarras escutando
canto das rochas"Matsuo Bashô

"casca oca
a cigarra
cantou-se toda" Matsuo Bashô

"Mesmo um velho cavalo
é belo de manhã
sobre a neve" Matsuo Bashô

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

120 anos da abolição

Núcleo de estudos negros da UNICAMP

120 anos da abolição: uma data desimportante?

Na terça-feira 16/12 às 19:00
na CEPIR o cuta-metragem "Coisas de Brasil" (2008), de Sílvia Cipriano.
O filme trata da temática "120 anos da Abolição".
Após a exibição do curta, haverá um debate sobre o tema principal do filme e, evidentemente, outros temas que permeiam a discussão dessa data tão contraditória e ao mesmo tempo tão importante.
Contamos com a presença de vocês para enriquecer essa relevante discussão.
Abraço a todas e a todos... ...
Anselma Sales.
Endereço da CEPIR: Rua 14 de dezembro, nº 10. Em frente ao SENAC.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Elogio ao Brasil

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior elesmaximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos.
Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem! : Se você ligarreclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer.
Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne. Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? > Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na horaem que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria,crenças, cultura, língua, etc...
Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate àAIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que estáparticipando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, acidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeitavárias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque acredibilidade do processo.
5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautasbrasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estãoestudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número delinhas instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado dequalidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. NoMéxico, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópterosexecutivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial delivros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo eque mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia domundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

O Brasil é um país abençoado, de fato.
Isto é Brasil!!!

(recebi por email... não possuo a fonte das informações).

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

ótimo artigo de Marina Silva

A dor que nunca passa
Marina Silva, De Brasília (DF)
Nos anos 1970, quando abriam a BR-364 no Acre, ela cortou ao meio Seringal Bagaço, onde eu morava com minha família. À derrubada da mata seguiu-se uma epidemia violenta e incontrolável de sarampo e malária.
Era gente doente ou morrendo em quase todas as casas. Perdi um primo e meu tio Pedro Ney, que foi uma das pessoas mais importantes da minha infância. Morreu minha irmã de quase dois anos e, quinze dias depois, outra irmã, de seis meses. Seis meses depois, morreu minha mãe. Tudo era avassalador, assustador. Uma dor enorme, extrema, que nunca passou.
Para sair disso, tivemos que reconstruir, praticamente, o sentido inteiro do mundo. Aceitar o inaceitável, mas carregá-lo para sempre dentro de si. Ir em frente, enfrentar a dureza do cotidiano, sobreviver, cuidar dos outros.
Viver, enfim, e dar muito valor à vida e às pessoas. Em 1985, numa das maiores enchentes do rio Acre em Rio Branco, eu morava no bairro Cidade Nova, na periferia da cidade, numa pequena casa de onde tivemos que sair às pressas, levando o que foi possívelnuma canoa. O resto foi levado pelas águas, inclusive o único retrato que tínhamos de minha mãe.
Penso agora nisso tudo e acho que consigo entender o que sentem os catarinenses, mas ainda estou longe de alcançar o significado estarrecedor de uma perda tão total e instantânea como a que sofreram. Na escuridão, o morro descendo, destruindo tudo, a busca desesperada pelos filhos, a impotência. E, depois, descobrir-se só em meio ao caos: acabou a casa, foram-se as pessoas amadas, o lugar no mundo. Nãohá mais nada, só a vida física e a força do espírito.
Meus filhos andam pela casa com todo vigor, com toda a beleza da juventude, e sequer consigo imaginar o que seria, de uma hora paraoutra, vê-los engolidos pela terra, debaixo de toneladas de escombrosou mutilados para o resto da vida. É algo terrível demais até no plano da imaginação.
Fere a própria alma tão fundo que chega a serimpossível entender plenamente a profunda tristeza de quem enfrentaessa realidade.
Na Londres de 1624, os sinos da catedral de São Paulo, onde o poeta John Donne era o Deão, tocavam quase ininterruptamente anunciando as milhares de mortes causadas pela peste. Atingido por grave enfermidade(que chegou a ser confundida com a peste) Donne escreveu então um deseus textos mais conhecidos, a Meditação XVII:
"Nenhum homem é umailha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte dotodo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como sefosse um promontório, assim como se fosse uma parte de teus amigos oumesmo tua; a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parteda humanidade; e por isso, nunca mandes indagar por quem os sinos dobram.
Eles dobram por ti."Hoje, no mundo, os sinos dobram por todos nós e para nos acordar. Grandes desastres podem virar acontecimentos corriqueiros. Não se podeafirmar peremptoriamente que a tragédia de Santa Catarina deriva, em linha direta, das mudanças climáticas identificadas no relatório doIPCC, o Painel Internacional de Mudanças Climáticas da ONU.
Mas em tudo se assemelha às previsões de possíveis impactos da mudança no clima do sul do Brasil, até o final do século 21.
A natureza, numa pedagogia sinistra, parece exemplificar o que significam esses fenômenos extremos que, em várias regiões do planeta, tenderão a provocar períodos de seca muito mais severos e outros com precipitações intensas.
As ações de mitigação necessárias e as adaptações para enfrentar essesefeitos e reduzir nossa vulnerabilidade diante deles ainda são precárias e estão atrasadas. Os países ricos, detentores de recursos, conhecimento e tecnologia, já avançam em medidas para se proteger. As piores conseqüências deverão recair sobre os países pobres e os emdesenvolvimento. A urgência é auto-explicável. Não é um cientista quem o diz e nem um livro. É a natureza, cujos avisos e alertas têm sido insanamente ignorados.O Brasil, que ontem lançou o seu Plano Nacional de MudançasClimáticas, não tem como deixar de fazer a sua parte, mesmo sem os meios disponíveis nos países ricos.
O acontecido em Santa Catarina é um sintoma e deve ser seguido de um esforço de grandes proporções, deinício imediato, para tentar evitar que se repita. É preciso que cada um de nós, autoridades públicas, empresas e cidadãos, pensemos nos mortos, nas famílias inteiras soterradas, nas vidas destroçadas debaixo do barro, antes de sermos tolerantes com ocupação em encostas, com destruição de matas ciliares, com o adensamento de áreas de risco, com mudanças de conveniência nas legislações.
Não há mais espaço para empurrar os problemas ambientais com a barriga, como tentam fazer alguns, e deixar para "o próximo" o ônus de medidas ditas antipáticas. A omissão que ceifa vidas humanastem que acabar, mesmo à custa de incompreensões.
Nos tempos atuais, há mais um componente na agenda ética: não sedeixar corromper diante das pressões para ignorar a proteção ambientale as medidas de precaução exigidas pela intensificação dos fenômenos naturais. Quem detém algum tipo de representação pública deve seconvencer de que é preciso mudar profunda, rápida e estruturalmente os usos e costumes, de modo a preparar o País para um futuro de sérios desafios ambientais.
Cada vez mais, não é só uma questão de errar, corrigir o erro e aprender com ele. Agora a palavra de ordem é prevenir o erro, para que não se repitam os olhares perdidos, os rostos esvaziados, o choro inconsolável, a desesperança e as mortes que vimos nesses últimos dias em Santa Catarina.

Marina Silva é professora secundária de História, senadora pelo PT doAcre e ex-ministra do Meio Ambiente.

domingo, 7 de dezembro de 2008

MENSAGEM do MEP

CARTA DE SÃO PAULO
MEP – Movimento Evangélico Progressista

Nós mepeanos reunidos no dia 22 de novembro de 2008, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, no Plenário Dom Pedro I, na semana que é comemorado o dia da consciência negra, reefatizamos as Finalidades do MEP, expressas em seu estatuto, a saber:
Mobilizar membros de igrejas evangélicas para defender os princípios do Evangelho na política e zelar para que sejam respeitados;
Pronunciar-se e posicionar-se em nome de seus membros sobre fatos relevantes da vida nacional, exercendo deste modo ação pastoral, reflexão teológica, diaconia e ministério profético, denunciando iniqüidades sociais, violações aos direitos humanos e ao meio ambiente;
Contribuir ativamente para viabilizar as demandas sociais de que o país necessita;
Contribuir para a formação integral de seus membros e, por instrumentalidade destes, das organizações de que façam parte, visando sua conscientização e capacitação para o exercício da plena cidadania e da missão integral da Igreja;
Busca da unidade da igreja da família evangélica e cristã juntamente com outras organizações em torno desses ideais;
Articular e organizar em nível nacional, um movimento de conscientização e ação visando a participação plena dos evangélicos na vida política do país.

Portanto, considerando suas finalidades expressas na participação social e política , definimos como metas: a ampliação do diálogo com igrejas e entidades evangélicas, movimentos sociais, partidos políticos, sindicatos, centrais sindicais, parlamentos e governos.

Reconhecendo o avanço do governo Lula na diminuição dos problemas sociais brasileiros e visando a ampliação da justiça social, o MEP decide por campanhas diversas elaboradas pelo próprio movimento e, ou em parceria com movimentos sociais e outras entidades. Entre os temas necessários em sua reflexão e ação o MEP entende que muitos têm caráter de urgência entre eles: reforma política (proposta a ser discutida no próximo encontro), ampliação da reforma agrária, incentivo ao cooperativismo, a favor da reforma tributária, fortalecimento da defensoria pública, igualdade racial, mais moradia, defesa do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e do Estatuto do Idoso, contra a violência doméstica, a favor da jornada de trabalho em 40 horas semanais, re-estatização da Petrobrás – com o fim de concessões para exploração das jazidas brasileiras de petróleo e gás por multinacionais, revisão da política carcerária, mais investimentos em educação e saúde.

Com o objetivo de atualizar seu rol de filiados e simpatizantes decidiu-se pelo recadastramento dos membros filiados ao MEP (mepcadastramento@gmail.com), e a disponibilização da listagem dos filiados na Home Page do Movimento. Definiu-se também pela prática da política de finanças definida no estatuto do Movimento.A complexa conjuntura nacional e internacional apresenta-nos uma série de fatos aos quais precisamos manter-nos atentos, entre estes: a vitória do primeiro presidente negro da história dos EUA, as incertezas relacionadas à crise financeira internacional, a vitória de candidatos progressistas ou esquerdistas em países da América Latina, as novas formas da violência internacional como os "novos piratas" que atuam na costa africana, o roubo de patentes de paises pobres por paises ricos, a neurose em massa do terrorismo, o tsunami das informações em nossos microcomputadores, as tragédias do aquecimento global. Tudo isto, remete o cristão a uma distinta postura perante o mundo. O Profeta Amós 8,11 diz: "Eis que vêm os dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor." As indagações pertinentes e motivadoras, entre outras são: Que sociedade desejamos construir? Quais são os líderes que apresentamos a comunidade? Qual nosso papel (igreja e indivíduo) nesta sociedade? Estas questões, entre outras que percorrem nossas inquietações, não querem se calar.

É neste redemoinho que a voz profética do MEP deve-se expressar.
Conclamamos os mepeanos a que se envolvam e participem das ações do MEP em todo o país, seguindo sempre o lema do Movimento inspirado no mesmo Profeta Amós: “Até que corra a justiça como um riacho perene” (capítulo 5, versículo 24). Aproveitamos para manifestar a nossa solidariedade às vítimas das enchentes nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

60 anos dos direitos humanos

SESSÃO COMEMORATIVA AOS60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSALDOS DIREITOS HUMANOS
Data: 10 de dezembro de 2008 - Quarta-feira
Horário: 19:30 horas
Local: Sindicato dos MetalúrgicosRua Dr. Quirino, 560
Informações: 3236-9761
Programação:
19h30 - Abertura e composição da mesa (Câmara Municipal de Campinas)
20h00 - Exposição dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos(Dr. Torres)20h20 - Exposição: Direito à Memória e a verdade
20h40 - Exibição do documentário "Em nome da Segurança Nacional"
21h20 - Entrega da Medalha Cônego Milton Santana de Direitos Humanos ao cineasta Renato Tapajós
21h30 - Encerramento

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

movto "TODOS PELA EDUCAÇÃO"

Movimento de diversos setores da sociedade que tem por objetivo efetivar o direito a educação de qualidade para todos e estabeleceu 5 metas que o Brasil deve alcançar até 2022.

Este site possui muitos dados, informações e indicadores para pesquisa sobre educação no Brasil:
http://www.todospelaeducacao.org.br/

As cinco metas do movimentos:
Meta 1 – toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola
Meta 2 – toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos
Meta 3 – todo aluno com aprendizado adequado à sua série
Meta 4 – todo jovem com Ensino Médio concluído até os 19 anos
Meta 5 – investimento em Educação ampliado e bem gerido

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Cotas novas noticias - polêmicas

20/11/08
‘Aprovação de cotas tem valor simbólico para movimento negro’, diz ativista.
Segundo integrante da Educafro, ensino superior é ‘ilha de exclusão’.
Reserva de vagas nas federais passou na Câmara e segue para o Senado.

A aprovação na Câmara do projeto que reserva metade das vagas nas universidades federais para estudantes egressos da rede pública, nesta quinta-feira (20/11/08), foi tida como “um ganho político” por Douglas Belchior, um dos coordenadores da ONG Educafro, rede de cursinhos comunitários para jovens afrodescendentes e carentes.

Os Excluídos e A Cidade

A editora UNICAMP, a EDUSP e a Academia Campinense de Letras
convidam
lançamento dos livros
Os Excluídos e A Cidade
Autor: prof. dr. José Roberto do Amaral Lapa
dia 3/12 - 19hs
rua marechal deodoro, 525 -
fone 3231.2854