Retomamos as notícias de eventos e postagens em 15 de janeiro de 2011.
Que este tempo de Natal e passagem de ano te receba com boas novas, no espírito do nascimento daquele que veio para te receber de braços abertos, o mestre dos mestres, Jesus Cristo.
Odair
blog do Prof. Odair Marques da Silva (www.africaatual.com.br)
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Feliz tempo de Natal
O natal é o tempo de celebrar.
Celebrar a vida, celebrar o amor, celebrar a existência!
Celebrar o verbo (palavras em ação) que se fez gente.
Celebrar Jesus Cristo:
Uma criança que gosta de debates!
Um adolescente que respeita os ansiãos!
Um jovem que anda entre amigos!
Uma pessoa que preza presentear com boas notícias aos que o visitam!
Seja pra voce este tempo: presenteie com boas notícias aos que te visitam!
Paz e bem!
Retornamos nos informes do blog em 15/janeiro/2011
Celebrar a vida, celebrar o amor, celebrar a existência!
Celebrar o verbo (palavras em ação) que se fez gente.
Celebrar Jesus Cristo:
Uma criança que gosta de debates!
Um adolescente que respeita os ansiãos!
Um jovem que anda entre amigos!
Uma pessoa que preza presentear com boas notícias aos que o visitam!
Seja pra voce este tempo: presenteie com boas notícias aos que te visitam!
Paz e bem!
Retornamos nos informes do blog em 15/janeiro/2011
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Educação, cidadania e novas tecnologias
Educação e internet
Reprodução de pesquisa do Arnon
http://www.educ.ufrn.br/arnon/links.htm
Cidade do Conhecimento (a pesquisa científica nas novas mídias)
www.cidade.usp.br
Escola do Futuro (novas tecnologias de comunicação melhorando o aprendizado)
www.futuro.usp.br
Centro de Inclusão Digital e Educação Comunitária
www.cidec.futuro.usp.br
WebQuest (aprendendo na Internet)
www.webquest.futuro.usp.br
Replantando Raízes Por Uma Vida Melhor (educação para jovens que convivem com a seca)
www.replantandoraizes.futuro.usp.br
CETRANS — Centro de Educação Transdisciplinar
www.cetrans.futuro.usp.br
Sinapse (caderno educativo da Folha de S. Paulo com conteúdo aberto on-line)
www.folha.com.br/sinapse
Portal Educacional
(encorajar e disseminar o uso de tecnologias inovadoras, possibilitar a criação de novos relacionamentos nas escolas, instigar a aprendizagem e levar informações atuais a todos os que participam da vida escolar)
www.educacional.com.br
Cidade Escola Aprendiz
Laboratório de pedagogia comunitária que realiza a experiência do bairro-escola, dedicada ao aprimoramento simultâneo da comunidade e da educação.
www.aprendiz.com.br
Webeduc – (fórum franco-brasileiro sobre as novas tecnologias usadas na educação)
www.webeduc.mec.gov.br
Form@sup - Formação Aberta e a Distância (desenvolvido a partir de uma iniciativa do Núcleo de Tecnologia do Ministério da Educação Francês)
www.formasup.education.fr
Ciência Aberta Brasil
Discussão sobre temas ligados à educação à distância, educação continuada e educação corporativa
www.cienciaaberta.org
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
www.inep.gov.br
Centro Nacional de Ensino à Distância, na França
www.cned.fr
PAGSI – Programa de Ação Governamental para a Sociedade da Informação, na França
www.internet.gouv.fr
Weltwissen Wissenswelt
ensaios de peritos internacionais sobre as novas perspectivas da sociedade do Conhecimento, em alemão e inglês
www.weltwissen-wissenswelt.de
IEAT - Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares
www.ufmg.br/ieat
Sociedade da Informação
www.socinfo.org
IBICT (site do Ministério da Ciência e Tecnologia que reúne a biblioteca digital de teses e dissertações de várias universidades brasileiras)
www.ibict.br
Prossiga (muita informação científica de C&T para pesquisadores e universitários)
www.prossiga.br
SciELO - The Scientific Electronic Library Online
www.scielo.br
Universia (portal para todas as fases da vida acadêmica)
www.universiabrasil.net
MIT – OpenCourseWare (aqui o MIT oferece grátis o material de seus cursos de graduação e pós-graduação)
ocw.mit.edu
Programa pedagógico do jornal alemão Die Zeit
http://schule.zeit.de/index_html
The History Channel Classroom (material pedagógico para professores de História)
www.historychannel.com/classroom/classroom.html
Programa pedagógico da revista canadense L´Actualité
www.lactualite.com/pedagogique
Teachers´Centre (Projetada para o ajudar a integrar explorações temáticas da coleção permanente do Museu Virtual do Canadá com o currículo de sala de aula).
www.virtualmuseum.ca/English/Teacher/index_flash.html
Nied - Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Unicamp)
www.nied.unicamp.br
Historica Foundation of Canada (Portal com material para professores de História)
www.histori.ca/teachers/default.do
Interdisciplines (um projeto que visa aumentar a pesquisa interdisciplinar e intercâmbio nas ciências humanas)
www.interdisciplines.org
SchoolNet (Plataforma do governo canadense com mais de 7 mil recursos de aprendizagem, com notícias,recursos interativos e informação diária sobre o mundo do aprendizado virtual)
www.schoolnet.ca
Instituto Paulo Freire
www.paulofreire.org
Educação no Campo – Cultivando um Brasil melhor
www.inep.gov.br/download/imprensa/Miolo_Seminario_Ed_Campo.pdf
Reprodução de pesquisa do Arnon
http://www.educ.ufrn.br/arnon/links.htm
Cidade do Conhecimento (a pesquisa científica nas novas mídias)
www.cidade.usp.br
Escola do Futuro (novas tecnologias de comunicação melhorando o aprendizado)
www.futuro.usp.br
Centro de Inclusão Digital e Educação Comunitária
www.cidec.futuro.usp.br
WebQuest (aprendendo na Internet)
www.webquest.futuro.usp.br
Replantando Raízes Por Uma Vida Melhor (educação para jovens que convivem com a seca)
www.replantandoraizes.futuro.usp.br
CETRANS — Centro de Educação Transdisciplinar
www.cetrans.futuro.usp.br
Sinapse (caderno educativo da Folha de S. Paulo com conteúdo aberto on-line)
www.folha.com.br/sinapse
Portal Educacional
(encorajar e disseminar o uso de tecnologias inovadoras, possibilitar a criação de novos relacionamentos nas escolas, instigar a aprendizagem e levar informações atuais a todos os que participam da vida escolar)
www.educacional.com.br
Cidade Escola Aprendiz
Laboratório de pedagogia comunitária que realiza a experiência do bairro-escola, dedicada ao aprimoramento simultâneo da comunidade e da educação.
www.aprendiz.com.br
Webeduc – (fórum franco-brasileiro sobre as novas tecnologias usadas na educação)
www.webeduc.mec.gov.br
Form@sup - Formação Aberta e a Distância (desenvolvido a partir de uma iniciativa do Núcleo de Tecnologia do Ministério da Educação Francês)
www.formasup.education.fr
Ciência Aberta Brasil
Discussão sobre temas ligados à educação à distância, educação continuada e educação corporativa
www.cienciaaberta.org
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
www.inep.gov.br
Centro Nacional de Ensino à Distância, na França
www.cned.fr
PAGSI – Programa de Ação Governamental para a Sociedade da Informação, na França
www.internet.gouv.fr
Weltwissen Wissenswelt
ensaios de peritos internacionais sobre as novas perspectivas da sociedade do Conhecimento, em alemão e inglês
www.weltwissen-wissenswelt.de
IEAT - Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares
www.ufmg.br/ieat
Sociedade da Informação
www.socinfo.org
IBICT (site do Ministério da Ciência e Tecnologia que reúne a biblioteca digital de teses e dissertações de várias universidades brasileiras)
www.ibict.br
Prossiga (muita informação científica de C&T para pesquisadores e universitários)
www.prossiga.br
SciELO - The Scientific Electronic Library Online
www.scielo.br
Universia (portal para todas as fases da vida acadêmica)
www.universiabrasil.net
MIT – OpenCourseWare (aqui o MIT oferece grátis o material de seus cursos de graduação e pós-graduação)
ocw.mit.edu
Programa pedagógico do jornal alemão Die Zeit
http://schule.zeit.de/index_html
The History Channel Classroom (material pedagógico para professores de História)
www.historychannel.com/classroom/classroom.html
Programa pedagógico da revista canadense L´Actualité
www.lactualite.com/pedagogique
Teachers´Centre (Projetada para o ajudar a integrar explorações temáticas da coleção permanente do Museu Virtual do Canadá com o currículo de sala de aula).
www.virtualmuseum.ca/English/Teacher/index_flash.html
Nied - Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Unicamp)
www.nied.unicamp.br
Historica Foundation of Canada (Portal com material para professores de História)
www.histori.ca/teachers/default.do
Interdisciplines (um projeto que visa aumentar a pesquisa interdisciplinar e intercâmbio nas ciências humanas)
www.interdisciplines.org
SchoolNet (Plataforma do governo canadense com mais de 7 mil recursos de aprendizagem, com notícias,recursos interativos e informação diária sobre o mundo do aprendizado virtual)
www.schoolnet.ca
Instituto Paulo Freire
www.paulofreire.org
Educação no Campo – Cultivando um Brasil melhor
www.inep.gov.br/download/imprensa/Miolo_Seminario_Ed_Campo.pdf
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Movimento Negro Evangélico - livro digital
Movimento Negro Evangélico, um mover do Espírito Santo, Hernani Francisco da Silva, lança um olhar para a mais nova força de mobilização dos movimentos negros no cenário brasileiro: O Movimento Negro Evangélico. Revelando que mesmo sendo uma das forças mais recentes de atuação no Brasil na questão racial e negritude, a luta dos negros e negras no cenário protestante não é nova, ela se inicia em 1841 quando um negro alfaiate, letrado, Agostinho José Pereira, começou a pregar nas ruas de Recife a liberdade dos negros e negras nos termos bíblicos e como libertação divina. Nascendo assim a primeira Igreja Protestante Brasileira, uma Igreja Negra.
R$10,00.
http://negrosnegrascristaos.ning.com/page/livro-digital-o-movimento?xg_source=msg_mes_network
http://negrosnegrascristaos.ning.com/
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http://negrosnegrascristaos.ning.com/
Mercadante defende tese de Doutorado na Unicamp
Mercadante defende tese de Doutorado na Unicamp
O senador Aloizio Mercadante defenderá sua tese de doutorado no Instituto de Economia da Unicamp na próxima sexta-feira, dia 17, a partir das 10 horas. Com o título "As Bases do Desenvolvimentismo: Análise do Governo Lula", o trabalho acadêmico foi orientado por Mariano Francisco Laplane, doutor pela Unicamp.
A banca que examinará a tese reúne alguns dos principais nomes do panorama econômico nacional: Maria Conceição Tavares, João Manuel Cardoso de Mello, Delfim Neto e Bresser Pereira, os dois últimos ex-ministros da Fazenda. Conceição Tavares e Cardoso de Mello, a exemplo de Mercadante, foram docentes do Instituto de Economia (IE) da Unicamp.
O Instituto de Economia da Unicamp fica na rua Pitágoras 353, Campinas/SP.
Mais informações: (11) 3814-2717.
O senador Aloizio Mercadante defenderá sua tese de doutorado no Instituto de Economia da Unicamp na próxima sexta-feira, dia 17, a partir das 10 horas. Com o título "As Bases do Desenvolvimentismo: Análise do Governo Lula", o trabalho acadêmico foi orientado por Mariano Francisco Laplane, doutor pela Unicamp.
A banca que examinará a tese reúne alguns dos principais nomes do panorama econômico nacional: Maria Conceição Tavares, João Manuel Cardoso de Mello, Delfim Neto e Bresser Pereira, os dois últimos ex-ministros da Fazenda. Conceição Tavares e Cardoso de Mello, a exemplo de Mercadante, foram docentes do Instituto de Economia (IE) da Unicamp.
O Instituto de Economia da Unicamp fica na rua Pitágoras 353, Campinas/SP.
Mais informações: (11) 3814-2717.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Poesia "como nós a folha seca"
como nós a folha seca
autor:Condorcet Aranha
livro: VERSATILIDADE
O vento passa, como tudo nessa vida qual o tempo, é implacável.
Balançam os galhos também as folhas muito secas, como nós já
sem destino.
Perdidas voam, nada falam, nada sentem, pois são folhas e não gente!
Outras folhas vão nascendo em novos galhos como gente, interminável,
Que balançam, mas não caem, estão verdes, confiantes como o
sonho do menino.
Serão maduras como fomos certo dia e muito fortes, mas de
repente!
O vento passa, como tudo nessa vida, vai levando de vencida,
Galhos secos, folhas verdes e sonhos mesmo como aqueles do
menino!
Resseca a vida, rebrotam folhas, folhas que voam como gente
sem destino,
Não são meninos nem galhos secos e, como e sonho, fica esquecida,
Aquela folha que muito sec e presa à vida, não permanece,
Intransigente, em galho verde, parece gente e não aceita, mas de
repente!
O vento passa, como tudo nessa vida sem ter razão se justifica.
Se a folha verde ainda indelével é persistente.
Tão macia e indiferente como a gente, assim, bonita,
É só balança, bem firme ao galho aonde insiste, prepotente,
Em se exibir, como nós a cada dia, enquanto habita,
Esse mundo inconsciente, sem entender, mas de repente!
O vento passa, como tudo nessa vida a folha amassa,
Tira-lhe a cor, da gente o amor, a nos causar destruição.
Se, todo o tempo, brindando à folha o vento passa,
Quebrando galhos ainda verdes, por acaso ou opção,
Não tem sentido nem há perdão, se essa gente que desenlaça
Antes da hora, sem proteção, sem entender e, é quando então,
O vento passa, como tudo nessa vida imprevisível.
o ser mais forte é quem nos leva até a morte, tal como o tempo,
Que quebra o galho, o entendimento, sempre invisível.
Sem se expor lhe tira a dor e tudo mais, deixando o exemplo,
E então, saibamos que a folha frágil, como nós, é destrutível,
Que só passamos, durante um tempo, tal qual o vento.
(pág. 48) ALLPrint Editora. 2008.
autor:Condorcet Aranha
livro: VERSATILIDADE
O vento passa, como tudo nessa vida qual o tempo, é implacável.
Balançam os galhos também as folhas muito secas, como nós já
sem destino.
Perdidas voam, nada falam, nada sentem, pois são folhas e não gente!
Outras folhas vão nascendo em novos galhos como gente, interminável,
Que balançam, mas não caem, estão verdes, confiantes como o
sonho do menino.
Serão maduras como fomos certo dia e muito fortes, mas de
repente!
O vento passa, como tudo nessa vida, vai levando de vencida,
Galhos secos, folhas verdes e sonhos mesmo como aqueles do
menino!
Resseca a vida, rebrotam folhas, folhas que voam como gente
sem destino,
Não são meninos nem galhos secos e, como e sonho, fica esquecida,
Aquela folha que muito sec e presa à vida, não permanece,
Intransigente, em galho verde, parece gente e não aceita, mas de
repente!
O vento passa, como tudo nessa vida sem ter razão se justifica.
Se a folha verde ainda indelével é persistente.
Tão macia e indiferente como a gente, assim, bonita,
É só balança, bem firme ao galho aonde insiste, prepotente,
Em se exibir, como nós a cada dia, enquanto habita,
Esse mundo inconsciente, sem entender, mas de repente!
O vento passa, como tudo nessa vida a folha amassa,
Tira-lhe a cor, da gente o amor, a nos causar destruição.
Se, todo o tempo, brindando à folha o vento passa,
Quebrando galhos ainda verdes, por acaso ou opção,
Não tem sentido nem há perdão, se essa gente que desenlaça
Antes da hora, sem proteção, sem entender e, é quando então,
O vento passa, como tudo nessa vida imprevisível.
o ser mais forte é quem nos leva até a morte, tal como o tempo,
Que quebra o galho, o entendimento, sempre invisível.
Sem se expor lhe tira a dor e tudo mais, deixando o exemplo,
E então, saibamos que a folha frágil, como nós, é destrutível,
Que só passamos, durante um tempo, tal qual o vento.
(pág. 48) ALLPrint Editora. 2008.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Subúrbio negro, o filme
Subúrbio negro, o filme
(25/11/2010)
Documentário sobre a juventude do subúrbio ferroviário da Península de Itapagipe, em Salvador
A CESE e as redes juvenis do subúrbio, através do Projeto Juventude Cidadã, lançaram em junho deste ano um vídeo contando as lutas anti-racistas e socioambientais enfrentadas pela população negra local do Subúrbio Ferroviário, em Salvador. Após o lançamento e a definição do nome que teve participação e sugestão direta dos jovens da comunidade, foi eleito o nome Subúrbio Negro para intitular o documentário de 27 minutos que narra a história dessas comunidades. Uma versão reduzida também já está disponível no youtube. Confira aqui
“Este vídeo tem muitos significados. Além de retratar a dura realidade suburbana interpretada por seus jovens e contribuindo para o seu protagonismo, é uma peça importante de divulgação para que busquem novas parcerias”, declara o assessor de projetos da CESE, José Carlos Zanetti.
Atualmente, fazem parte do projeto 4 redes sociais, composto por algumas dezenas de grupos e movimentos sócioculturais que vivem no Subúrbio Ferroviário, dentre eles: o Movimento de Cultura Popular do Subúrbio (MCPS); o Colegiado de Cultura da CAMMPI (moradores de Itapagipe); o Fórum de Entidades do Subúrbio (FES) e a Rede de Protagonistas em Ação de Itapagipe (REPROTAI). O projeto de nome Juventude Cidadã visa fortalecer as redes em suas atividades e contribuir para que desenvolvam institucionalmente capacidades de gestão e incidência política. Esta iniciativa nasceu em 2005, em parceria com a agência holandesa Kerkininactie/ICCO.
Subúrbio Ferroviário
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que a juventude brasileira é a maior vítima da violência. A Bahia e sua capital negra, Salvador, não escapam desta lógica perversa, agravada pelo racismo e a intolerância religiosa. Apesar de ser uma capital bela e culturalmente rica, a situação é particularmente grave em seus bairros populares, a exemplo do Subúrbio Ferroviário.
“Os grupos culturais que trabalham com arte-educação e com o diálogo interreligioso oferecem alternativas e esperanças para uma nova existência comprometida com novos formatos de relação gênero e raça, geração de renda e políticas públicas motivadoras de uma cultura de paz”, declara Zanetti.
http://www.cese.org.br/index.php?prefixo=det&menu=noticia&id=133
http://negrosnegrascristaos.ning.com/
(25/11/2010)
Documentário sobre a juventude do subúrbio ferroviário da Península de Itapagipe, em Salvador
A CESE e as redes juvenis do subúrbio, através do Projeto Juventude Cidadã, lançaram em junho deste ano um vídeo contando as lutas anti-racistas e socioambientais enfrentadas pela população negra local do Subúrbio Ferroviário, em Salvador. Após o lançamento e a definição do nome que teve participação e sugestão direta dos jovens da comunidade, foi eleito o nome Subúrbio Negro para intitular o documentário de 27 minutos que narra a história dessas comunidades. Uma versão reduzida também já está disponível no youtube. Confira aqui
“Este vídeo tem muitos significados. Além de retratar a dura realidade suburbana interpretada por seus jovens e contribuindo para o seu protagonismo, é uma peça importante de divulgação para que busquem novas parcerias”, declara o assessor de projetos da CESE, José Carlos Zanetti.
Atualmente, fazem parte do projeto 4 redes sociais, composto por algumas dezenas de grupos e movimentos sócioculturais que vivem no Subúrbio Ferroviário, dentre eles: o Movimento de Cultura Popular do Subúrbio (MCPS); o Colegiado de Cultura da CAMMPI (moradores de Itapagipe); o Fórum de Entidades do Subúrbio (FES) e a Rede de Protagonistas em Ação de Itapagipe (REPROTAI). O projeto de nome Juventude Cidadã visa fortalecer as redes em suas atividades e contribuir para que desenvolvam institucionalmente capacidades de gestão e incidência política. Esta iniciativa nasceu em 2005, em parceria com a agência holandesa Kerkininactie/ICCO.
Subúrbio Ferroviário
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que a juventude brasileira é a maior vítima da violência. A Bahia e sua capital negra, Salvador, não escapam desta lógica perversa, agravada pelo racismo e a intolerância religiosa. Apesar de ser uma capital bela e culturalmente rica, a situação é particularmente grave em seus bairros populares, a exemplo do Subúrbio Ferroviário.
“Os grupos culturais que trabalham com arte-educação e com o diálogo interreligioso oferecem alternativas e esperanças para uma nova existência comprometida com novos formatos de relação gênero e raça, geração de renda e políticas públicas motivadoras de uma cultura de paz”, declara Zanetti.
http://www.cese.org.br/index.php?prefixo=det&menu=noticia&id=133
http://negrosnegrascristaos.ning.com/
livro "Educação Física Escolar
Lançamento - No dia 10 de dezembro, às 17 horas, na Faculdade de Educação Física (FEF/Unicamp), acontece o lançamento do livro "Educação Física Escolar: olhares a partir da cultura", coleção de textos elaborados pelo Gepefic, coordenado pelo professor Jocimar Daolio.
www.fef.unicamp.br
www.fef.unicamp.br
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Palestras: "Crise global" e "Relações no trabalho"
Palestra no IE - Enzo Fabio Archangeli, professor da Universidade de Verona, profere palestra no auditório do Instituto de Economia (IE) nesta terça-feira (7), às 13h30. Discute: “A crise econômica global - desafio para os paradigmas econômicos”. A organização é do professor Antonio Carlos Macedo e Silva. Informações: 19-3521-5708.
As relações do trabalho - A professora Márcia Maria Strazzacappa Hernandez, da Faculdade de Educação (FE), profere a palestra “As relações no trabalho e com o trabalho: projetando 2011”. Será nesta terça-feira (7), às 10h30, no anfiteatro do Hospital José Aristodemo Pinotti, o Caism da Unicamp. Informações: 19-3521-9479.
As relações do trabalho - A professora Márcia Maria Strazzacappa Hernandez, da Faculdade de Educação (FE), profere a palestra “As relações no trabalho e com o trabalho: projetando 2011”. Será nesta terça-feira (7), às 10h30, no anfiteatro do Hospital José Aristodemo Pinotti, o Caism da Unicamp. Informações: 19-3521-9479.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Encarceramento e Estado
TRIBUNAL POPULAR
"Encarceramento em massa: símbolo do Estado Penal"
07, 08 e 09/12/2010
Faculdade de Direito da USP – Largo S. Francisco
(metrô Praça da Sé)
"A melhor reforma do direito penal seria a de substituí-lo, não por um direito penal melhor, mas por qualquer coisa melhor do que o direito penal" (Gustavo Radbruch).
O Brasil é hoje um dos países com a maior população carcerária do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos e a China. As prisões brasileiras são uma versão do apartheid, legitimado pelo sistema de justiça penal, seletivo, que criminaliza a população empobrecida, principalmente jovem, negra e indígena, encarcerada prioritariamente por crimes contra o capital. O encarceramento em massa configura-se como um dos instrumentos do Estado na preservação do patrimônio privado e como forma de controle e contenção social, ocultando a barbárie produzida pelo sistema social vigente. O aumento extraordinário da população carcerária no país, a partir dos anos 90, é reflexo da política neoliberal caracterizada pelo Estado Mínimo em relação às políticas sociais e pelo Estado Penal Máximo para as populações empobrecidas. Este não é um fenômeno singular, mas no Brasil, onde o Estado de bem-estar social nunca foi uma realidade concreta, o Estado Penal intensifica-se, assumindo uma dimensão mais perversa. As prisões brasileiras caracterizam-se pelo terror, torturas, maus-tratos, enfim, brutais violações dos direitos humanos dos(as) presos(as) e seus familiares. Qual a função social do encarceramento da população empobrecida? Quais os custos sociais da política de encarceramento em massa? Quais as estratégias a serem desenvolvidas para enfrentar as graves violações dos direitos humanos da população carcerária?
FICHA INSCRIÇÃO
Nome:
Idade:
Representação/Instituição:
E-mail:
Telefone:
Qual motivo você quer participar do seminário?
Enviar a ficha preenchida para: tribunalpopular2010@gmail.com
PROGRAMAÇÃO
07/12 Terça-feira
18h00 Recepção/Credenciamento
18h30 - 19h30: Abertura
19h30 - 22h00: 1a. MESA: Estado Penal e Estado de Direito
Coordenação: Marisa Feffermann - Doutora em Psicologia, pesquisadora do Instituto de Saúde do Estado de São Paulo, professora universitária, autora do livro: "Vidas arriscadas: os trabalhadores do tráfico de drogas"; militante do Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus.
Palestrantes:
Carmen Silvia Moraes de Barros
Graduação em Direito, Especialista em Direito do Estado, mestre em Direito Penal pela Faculdade de Direito da USP, Coordenadora do Núcleo de Questões Criminais e Penitenciárias da Defensoria Pública SP
Vera Malaguti Batista
Mestre em História Social (UFF), Doutora em Saúde coletiva (UERJ), Professora de criminologia da Universidade Cândido Mendes, e Secretária geral do Instituto Carioca de Criminologia.
Nilo Batista
Doutor em Direito e Livre-docente em Direito Penal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro Professor Titular de Direito Penal da UFRJ, da UERJ e da Universidade Candido Mendes (licenciado).
Deivison Nkosi
Graduado em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Santo André, Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC; é Professor do Depto de Estudos Sociais - História e Geografia da Faculdade São Bernardo e Consultor do Fundo das Nações Unidas Para Populações - UNFPA para o Programa Interagencial de Promoção de Gênero, Raça e Etnia para assuntos relativos às Políticas Públicas de Saúde da População Negra do Governo Federal.
08/12 - Quarta-feira
08h30 - 11h00: 2a. MESA: Sistema de Justiça
Coordenação: Luis Fernando Camargo de Barros Vidal (Presidente da AJD e juiz da Vara da Fazenda Pública de São Paulo)
Juarez Cirino dos Santos
Doutor em Direito Penal pela Faculdade Nacional de Direito da UFRJ. Pós-doutor em Política Criminal Presidente do Instituto de Criminologia e Política Criminal e advogado criminal e Professor titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Rubens Roberto Rebello Casara
Doutorando em direito pela UNESA/RJ. Juiz de direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, fundador do Movimento da Magistratura Fluminense pela Democracia (MMFD) e membro da Associação Juizes para a Democracia (AJD).
Ricardo Santiago
Bruno Alves de Souza Toledo
Graduação em Direito e mestre em Política Social pela UFES. Já atuou na coordenação da Comissão de DH da Assembléia Legislativa, na gerência de DH da Prefeitura de Vitória e Presidência do Conselho de Direitos Humanos. É professor de DH da EMESCAM, Assessor Jurídico do CRESS 17ª. Região e Presidente do Conselho Estadual de DH do Espírito Santo.
11h00 - 11h15: Intervalo
11h15 - 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 - 14h00: Almoço
14h00 - 16h30: 3a. MESA: A institucionalização e suas consequencias
Coordenação: Fernando Ponçano Alves Silva
Advogado e Assessor do Núcleo Especializado em Questões Criminais e Penitenciárias da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
Maria Railda Alves
Presidente da Associação Amparar - de familiares e Amigos de Presos e Presas do Estado de São Paulo
Heidi Ann Cerneka
Mestre em Teologia, membro da Pastoral Carcerária e do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania (ITTC)
Gerdinaldo Quichaba Costa
Mestre em Direito, Professor do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - unidade de Americana/SP, Juiz de Direito da Vara do Júri, das Execuções Criminais e da Infância e Juventude da Comarca de Americana/SP.
Andréa Almeida Torres
Assistente Social, Mestre e Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Adjunta do Curso de Serviço Social da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp - Baixada Santista).
16h30 - 17h00: Intervalo
17h00 - 18h30: Grupos de Trabalho
09/12 - Quinta-feira
08h30 - 11h00: 4a. MESA: Desinstitucionalização do Sistema Prisional
Coordenação: José Ricardo Portella - Psicólogo na Secretaria de Administração Penitenciária, Docente da Escola de Administração Penitenciária, Conselheiro e Coordenador do GT Psicologia e Sistema Prisional do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.
Haroldo Caetano da Silva
Promotor de Justiça da Execução Penal de Goiânia. Professor, mestre em Ciências Penais , integrante da Comissão de Apoio e Fomento dos Conselhos da Comunidade, Idealizador do PAILI (Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator).
Luiz Alberto Mendes
Escritor, colunista, autor de livros como: "Memórias de um sobrevivente", e "Às Cegas".
Adriana Eiko Matsumoto
Psicóloga, doutoranda em Psicologia Social PUC /SP e coordenadora Núcleo São Paulo ABRAPSO. Foi coordenadora do GT Psicologia e Sistema Prisional do CRP SP (de 2005 a 2010) e eleita conselheira CFP para gestão 2011-13.
Alessandra Teixeira
Advogada, mestre e doutoranda em Sociologia pela USP. Coordenadora da comissão sobre o sistema prisional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).
11h00 - 11h15: Intervalo
11h15 - 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 - 14h00: Almoço
14h00 - 16h30 5a. MESA: Institucionalização de Adolescentes
Coordenação: Givanildo M. da Silva
Educador, militante do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Tribunal Popular: o estado brasileiro no banco dos réus.
Flávio Américo Frasseto
Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo e em Psicologia pela Universidade São Marcos (1999), Mestrado em Psicologia pela USP e aperfeicoamento em Psicologia Jurídica Psicologia Justiça e Cidadania pelo Instituto Sedes Sapientiae (2000). Defensor Público da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, pesquisador da Universidade Bandeirante de São Paulo.
Wanderlino Nogueira Neto
Procurador de Justiça (aposentado) do Ministério Público do Estado da Bahia; Coordenador do Grupo de Trabalho para Monitoramento da Implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança da Seção Brasil do "Defensa de los Niños Internacional"; Pesquisador do Instituto Nacional de Direitos Humanos da Infância e da Adolescência; Coordenador de Projetos de Formação da Associação Brasileira dos Magistrados e Promotores da Infância e Juventude - ABMP.
Vitor Alencar
Graduado pela Universidade de Fortaleza e Especialista pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Atua como advogado do CEDECA/DF, onde coordena projeto sobre Justiça Juvenil.
Jalusa Arruda
Advogada, especialista em Relações Internacionais e mestranda em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, ambos pela Universidade Federal da Bahia. É consultora jurídica do CEDECA/BA.
16h30 - 17h00: Intervalo
17h00 - 18h30: Grupos de Trabalho
18h30 - 19h00: Encerramento
Organização: Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus
Apoio: Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Associação de Juízes pela Democracia, Pastoral Carcerária, Conselho Regional de Psicologia, Núcleo SP da ABRAPSO, APROPUC.
O SISTEMA CARCERÁRIO EM NÚMEROS
* O Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, atrás apenas dos EUA e da China. São 247 presos para cada 100 mil habitantes;
* Entre 1995 e 2005 a população carcerária do Brasil saltou de pouco mais de 148 mil presos para 361.402, o que representou um crescimento de 143,91% em uma década.
* Entre dezembro de 2005 e dezembro de 2009, a população carcerária aumentou de 361.402 para 490.000 o que representou um crescimento, em quatro anos, de 36%.
* o Brasil ainda apresenta um déficit de vagas de 194.650;
* estima-se que aproximadamente 20% dos presos brasileiros sejam portadores do HIV;
* calcula-se que, no Bra¬sil, em média, 90% dos ex-detentos acabam retornan¬do à prisão;
* São Paulo possui a maior população carcerária do país. São 173.060 mil presos distribuídos entre 134 unidades prisionais do estado.
"Encarceramento em massa: símbolo do Estado Penal"
07, 08 e 09/12/2010
Faculdade de Direito da USP – Largo S. Francisco
(metrô Praça da Sé)
"A melhor reforma do direito penal seria a de substituí-lo, não por um direito penal melhor, mas por qualquer coisa melhor do que o direito penal" (Gustavo Radbruch).
O Brasil é hoje um dos países com a maior população carcerária do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos e a China. As prisões brasileiras são uma versão do apartheid, legitimado pelo sistema de justiça penal, seletivo, que criminaliza a população empobrecida, principalmente jovem, negra e indígena, encarcerada prioritariamente por crimes contra o capital. O encarceramento em massa configura-se como um dos instrumentos do Estado na preservação do patrimônio privado e como forma de controle e contenção social, ocultando a barbárie produzida pelo sistema social vigente. O aumento extraordinário da população carcerária no país, a partir dos anos 90, é reflexo da política neoliberal caracterizada pelo Estado Mínimo em relação às políticas sociais e pelo Estado Penal Máximo para as populações empobrecidas. Este não é um fenômeno singular, mas no Brasil, onde o Estado de bem-estar social nunca foi uma realidade concreta, o Estado Penal intensifica-se, assumindo uma dimensão mais perversa. As prisões brasileiras caracterizam-se pelo terror, torturas, maus-tratos, enfim, brutais violações dos direitos humanos dos(as) presos(as) e seus familiares. Qual a função social do encarceramento da população empobrecida? Quais os custos sociais da política de encarceramento em massa? Quais as estratégias a serem desenvolvidas para enfrentar as graves violações dos direitos humanos da população carcerária?
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Enviar a ficha preenchida para: tribunalpopular2010@gmail.com
PROGRAMAÇÃO
07/12 Terça-feira
18h00 Recepção/Credenciamento
18h30 - 19h30: Abertura
19h30 - 22h00: 1a. MESA: Estado Penal e Estado de Direito
Coordenação: Marisa Feffermann - Doutora em Psicologia, pesquisadora do Instituto de Saúde do Estado de São Paulo, professora universitária, autora do livro: "Vidas arriscadas: os trabalhadores do tráfico de drogas"; militante do Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus.
Palestrantes:
Carmen Silvia Moraes de Barros
Graduação em Direito, Especialista em Direito do Estado, mestre em Direito Penal pela Faculdade de Direito da USP, Coordenadora do Núcleo de Questões Criminais e Penitenciárias da Defensoria Pública SP
Vera Malaguti Batista
Mestre em História Social (UFF), Doutora em Saúde coletiva (UERJ), Professora de criminologia da Universidade Cândido Mendes, e Secretária geral do Instituto Carioca de Criminologia.
Nilo Batista
Doutor em Direito e Livre-docente em Direito Penal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro Professor Titular de Direito Penal da UFRJ, da UERJ e da Universidade Candido Mendes (licenciado).
Deivison Nkosi
Graduado em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Santo André, Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC; é Professor do Depto de Estudos Sociais - História e Geografia da Faculdade São Bernardo e Consultor do Fundo das Nações Unidas Para Populações - UNFPA para o Programa Interagencial de Promoção de Gênero, Raça e Etnia para assuntos relativos às Políticas Públicas de Saúde da População Negra do Governo Federal.
08/12 - Quarta-feira
08h30 - 11h00: 2a. MESA: Sistema de Justiça
Coordenação: Luis Fernando Camargo de Barros Vidal (Presidente da AJD e juiz da Vara da Fazenda Pública de São Paulo)
Juarez Cirino dos Santos
Doutor em Direito Penal pela Faculdade Nacional de Direito da UFRJ. Pós-doutor em Política Criminal Presidente do Instituto de Criminologia e Política Criminal e advogado criminal e Professor titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Rubens Roberto Rebello Casara
Doutorando em direito pela UNESA/RJ. Juiz de direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, fundador do Movimento da Magistratura Fluminense pela Democracia (MMFD) e membro da Associação Juizes para a Democracia (AJD).
Ricardo Santiago
Bruno Alves de Souza Toledo
Graduação em Direito e mestre em Política Social pela UFES. Já atuou na coordenação da Comissão de DH da Assembléia Legislativa, na gerência de DH da Prefeitura de Vitória e Presidência do Conselho de Direitos Humanos. É professor de DH da EMESCAM, Assessor Jurídico do CRESS 17ª. Região e Presidente do Conselho Estadual de DH do Espírito Santo.
11h00 - 11h15: Intervalo
11h15 - 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 - 14h00: Almoço
14h00 - 16h30: 3a. MESA: A institucionalização e suas consequencias
Coordenação: Fernando Ponçano Alves Silva
Advogado e Assessor do Núcleo Especializado em Questões Criminais e Penitenciárias da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
Maria Railda Alves
Presidente da Associação Amparar - de familiares e Amigos de Presos e Presas do Estado de São Paulo
Heidi Ann Cerneka
Mestre em Teologia, membro da Pastoral Carcerária e do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania (ITTC)
Gerdinaldo Quichaba Costa
Mestre em Direito, Professor do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - unidade de Americana/SP, Juiz de Direito da Vara do Júri, das Execuções Criminais e da Infância e Juventude da Comarca de Americana/SP.
Andréa Almeida Torres
Assistente Social, Mestre e Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Adjunta do Curso de Serviço Social da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp - Baixada Santista).
16h30 - 17h00: Intervalo
17h00 - 18h30: Grupos de Trabalho
09/12 - Quinta-feira
08h30 - 11h00: 4a. MESA: Desinstitucionalização do Sistema Prisional
Coordenação: José Ricardo Portella - Psicólogo na Secretaria de Administração Penitenciária, Docente da Escola de Administração Penitenciária, Conselheiro e Coordenador do GT Psicologia e Sistema Prisional do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.
Haroldo Caetano da Silva
Promotor de Justiça da Execução Penal de Goiânia. Professor, mestre em Ciências Penais , integrante da Comissão de Apoio e Fomento dos Conselhos da Comunidade, Idealizador do PAILI (Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator).
Luiz Alberto Mendes
Escritor, colunista, autor de livros como: "Memórias de um sobrevivente", e "Às Cegas".
Adriana Eiko Matsumoto
Psicóloga, doutoranda em Psicologia Social PUC /SP e coordenadora Núcleo São Paulo ABRAPSO. Foi coordenadora do GT Psicologia e Sistema Prisional do CRP SP (de 2005 a 2010) e eleita conselheira CFP para gestão 2011-13.
Alessandra Teixeira
Advogada, mestre e doutoranda em Sociologia pela USP. Coordenadora da comissão sobre o sistema prisional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).
11h00 - 11h15: Intervalo
11h15 - 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 - 14h00: Almoço
14h00 - 16h30 5a. MESA: Institucionalização de Adolescentes
Coordenação: Givanildo M. da Silva
Educador, militante do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Tribunal Popular: o estado brasileiro no banco dos réus.
Flávio Américo Frasseto
Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo e em Psicologia pela Universidade São Marcos (1999), Mestrado em Psicologia pela USP e aperfeicoamento em Psicologia Jurídica Psicologia Justiça e Cidadania pelo Instituto Sedes Sapientiae (2000). Defensor Público da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, pesquisador da Universidade Bandeirante de São Paulo.
Wanderlino Nogueira Neto
Procurador de Justiça (aposentado) do Ministério Público do Estado da Bahia; Coordenador do Grupo de Trabalho para Monitoramento da Implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança da Seção Brasil do "Defensa de los Niños Internacional"; Pesquisador do Instituto Nacional de Direitos Humanos da Infância e da Adolescência; Coordenador de Projetos de Formação da Associação Brasileira dos Magistrados e Promotores da Infância e Juventude - ABMP.
Vitor Alencar
Graduado pela Universidade de Fortaleza e Especialista pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Atua como advogado do CEDECA/DF, onde coordena projeto sobre Justiça Juvenil.
Jalusa Arruda
Advogada, especialista em Relações Internacionais e mestranda em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, ambos pela Universidade Federal da Bahia. É consultora jurídica do CEDECA/BA.
16h30 - 17h00: Intervalo
17h00 - 18h30: Grupos de Trabalho
18h30 - 19h00: Encerramento
Organização: Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus
Apoio: Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Associação de Juízes pela Democracia, Pastoral Carcerária, Conselho Regional de Psicologia, Núcleo SP da ABRAPSO, APROPUC.
O SISTEMA CARCERÁRIO EM NÚMEROS
* O Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, atrás apenas dos EUA e da China. São 247 presos para cada 100 mil habitantes;
* Entre 1995 e 2005 a população carcerária do Brasil saltou de pouco mais de 148 mil presos para 361.402, o que representou um crescimento de 143,91% em uma década.
* Entre dezembro de 2005 e dezembro de 2009, a população carcerária aumentou de 361.402 para 490.000 o que representou um crescimento, em quatro anos, de 36%.
* o Brasil ainda apresenta um déficit de vagas de 194.650;
* estima-se que aproximadamente 20% dos presos brasileiros sejam portadores do HIV;
* calcula-se que, no Bra¬sil, em média, 90% dos ex-detentos acabam retornan¬do à prisão;
* São Paulo possui a maior população carcerária do país. São 173.060 mil presos distribuídos entre 134 unidades prisionais do estado.
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