blog do Prof. Odair Marques da Silva (www.africaatual.com.br)
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Palestra "Esquecendo o Passado e Brindando o Futuro"
Expositora: Rosali Michelsohn, psicologa, autora do livro "Vista da Janela"
Dia 04/12/2012
Local: CisGuanabara, Rua Mario Siqueira, 829
Horario:18:00 horas
Outras informações: www.cisguanabara.unicamp.br
Dia 04/12/2012
Local: CisGuanabara, Rua Mario Siqueira, 829
Horario:18:00 horas
Outras informações: www.cisguanabara.unicamp.br
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Vida após Auschwitz
Não
é difícil confundirmos o que é de fato com o que é de direito. Explico: o
direito tem a ver com o julgamento, julga-se pelas leis delimitadas pelas
necessidades em regular uma ordem seja num país, numa cidade, numa instituição,
etc... O fato diz respeito ao que as coisas são, não está delimitado por
qualquer necessidade de ordem, simplesmente está aí e, portanto, não é passível
ao julgamento, quaisquer que seja.
O
fato na sua verdade absoluta é inexistente no nosso mundo, daí a importância do
dizer do divino que se tornou como um de nós: “Eu sou o caminho, a verdade e a
vida”, ele sim é a justiça pura, a verdade que se tornou fato no nosso cosmos,
neste sentido, a nossa justiça é sempre insuficiente, dependente da lei e também
sempre inadequada para todo o juízo emitido.
Um
dos exemplos extremos de uma “justiça” extremamente injusta foi toda a situação
ocorrida com os judeus durante a segunda guerra mundial. Toda a lei nazista
elaborada por Hitler exercitou o seu juízo sobre todo este povo. Desde que as
leis contra os judeus passaram a vigorar, estas passaram a ser vistas como
normativas - a "justiça" efetiva - e os judeus então se tornaram os seres
injustos nesta nova configuração.
Constata-se
que os carrascos se imergiam de tal forma nesta nova configuração de forma a
assistirem a um jogo de futebol em Auschwitz entre os soldados do SS nos
intervalos em que sucediam lavarem os cadáveres nus após terem sido mortos na
câmara de gás e, ao retirarem todos os objetos dos corpos, tais como dentes de
ouro, levavam-nos para cremarem. Nestes jogos eles torciam, gritavam, como se as
atividades que eles exercessem ali fossem um mero emprego qualquer. De acordo
com Agamben, tal partida, tal momento de normalidade, é o verdadeiro horror do
campo. Ele ainda afirma que o massacre pode ter terminado, mas aquela partida
nunca mais terminou.
O
não término da partida remete ao estado da normalidade existencial irrefletida
do nosso dia-a-dia: vivemos como se a vida consistisse num fluxo do acordar,
tomar café, ir ao serviço ou escola, almoçar, nos finais de semana, ir à igreja,
descansar a tarde... Preocupamos em viver mais, logo, qualidade de vida
significa fazer check up com frequência, cuidando para que não haja excessos de
colesterol e triglicérides no sangue. De fato tudo isso faz parte da rotina e
cuidar da nossa saúde é importante, o que deveria nos incomodar é se a nossa
existência, o ser humano na sua totalidade, se resume nisso: se existe a
possibilidade de uma existência plena. Não se faz necessário adquirirmos a
capacidade em perceber o que se encontra por detrás do fluxo contínuo e
homogêneo da nossa vivência cotidiana?
לִמְנ֣וֹת יָ֭מֵינוּ כֵּ֣ן הוֹדַ֑ע וְ֜נָבִ֗א לְבַ֣ב חָכְמָֽה׃
Salmos 90:12 Ensina-nos a contar os nossos dias, a fim de que venha a compreender no coração a sabedoria.
Salmos 90:12 Ensina-nos a contar os nossos dias, a fim de que venha a compreender no coração a sabedoria.
Daniel Kunihiro
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
"Tecnologias da Educação: Transformações na Escola e na Universidade
INFORMAÇÕES GERAISLocal: Auditório do Centro de Convenções
Data: 9 de Nobrembro de 2012
Horário: das 9h00 às 17h00
ORGANIZADOR
Maria Cecília Calani Baranauskas (NIED) e José Armando Valente (GGTE)
SOBRE O EVENTO
Apropriação de tecnologia digital articulada a contextos educacionais deve ser tratada como instrumento de transformação profunda do processo de ensino e de aprendizagem. O objetivo deste fórum é tratar o uso da tecnologia na educação em dois contextos: no ensino básico e no ensino superior. No ensino básico objetivamos discutir modelos de implantação de laptops educacionais em escolas públicas, a partir de cenários de práticas educacionais já em andamento no país; bem como de usos de tecnologias em um Colégio particular. No ensino superior, objetivamos tratar das inovações tecnológicas utilizadas na universidade pública.
PROGRAMA
• Manhã
8h30 - Credenciamento
9h – Abertura
Profa. Dra. Carmen Zink Bolonhini - Assessora da Coordenadoria Geral da UNICAMP.
Prof. Dr.Jurandir Zullo Júnior – Assessor Científico da COCEN
Prof. Dr. José Armando Valente, Coordenador do GGTE
Profa. Dra. M. Cecilia C. Baranauskas, Coordenadora do NIED
9h30 – Palestra Convidada
Profa.Dra. Maria Helena Cautiero Horta Jardim – UFRJ
Titulo: Tecnologia e inovação: oportunidades e desafios para educacão integral
10h30 - Coffee-break
11h00 - mesa:
Título: Experiências no uso de Laptops Educacionais na Escola Pública
Palestrantes/Debatedores:
Rosangela de Assis (EMEF Padre Emilio Miotti, Campinas, SP);
Gislene Basso de Paula (EMEF José Benigo Gomes, Sud Menucci, SP);
Ellys Sylmara Ferrari Cartarozzi (EMEF Dr. Airton Policarpo, Pedreira, SP)
Sylas Oliveira Santos (EE Prof. Jamil Pedro Sawaya, São Paulo, SP)
Flávia M. Guimarães (FUNG)
Mediador: M. Cecilia C. Baranauskas, NIED & IC - UNICAMP
12h30 - 14h00 – Almoço
• Tarde
14h30 - mesa:
Título: Experiências no uso de Tecnologias Educacionais no Ensino Básico e Superior
Palestrantes/Debatedores:
Renata Guimarães Pastore, Diretora de Tecnologia Educacional do Colégio Visconde de Porto Seguro, SP
Gil da Costa Marques, Superintendente de Tecnologia da Informação & IF - USP, SP
Klaus Schlunzen Junior, Coordenador do Núcleo de Educação a Distância & FCT - UNESP, SP
Mediador: José Armando Valente, GGTE & NIED & IA - UNICAMP
16h30 – Encerramento
Para realizar sua inscrição, acesse o link: http://foruns.bc.unicamp.br/
e cadastre-se.
Marcadores:
Dica Cultural,
Oficina de video - TIME,
Redes Sociais
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Novas tecnologias e práticas pedagógicas
Novas tecnologias podem ajudar a
aprimorar as práticas pedagógicas
31/10/2012 - 11:08
31/10/2012 - 11:08
- TextoDa Redação
- Imagens
- Edição de Imagens
O paradigma da educação mudou radicalmente nos últimos anos. Atualmente, o professor não é mais considerado o detentor, mas sim o articulador e sistematizador do conhecimento em sala de aula. A avaliação é de Regina de Assis, consultora em educação e mídia e professora aposentada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). A educadora foi uma das palestrantes da última edição do ano dos Fóruns Permanentes Desafios do Magistério, realizado nesta quarta-feira (31) no Centro de Convenções da Unicamp. O evento, organizado pela Faculdade de Educação (FE), é uma iniciativa da Coordenadoria Geral da Universidade (CGU), apoiada pela Rede Anhanguera de Comunicação (RAC).
De acordo com Regina de Assis, graças aos recursos tecnológicos disponíveis, como computadores, tablets e telefones celulares, as crianças e adolescentes estão entrando em contato com novas linguagens de forma cada vez mais precoce. “Elas têm o conhecimento disponível na ponta dos dedos. Embora a inclusão digital ainda esteja longe do ideal no país, praticamente toda a família brasileira tem acesso a um celular ou a uma TV. Cabe ao professor levar essas linguagens para a sala de aula, de modo a explorar o que elas têm a oferecer de melhor”, pondera.
O desafio que se apresenta, prossegue a educadora, é fazer com que as ferramentas tecnológicas não sejam justapostas, mas sim integradas às atividades desenvolvidas em classe. “Elas precisam ser utilizadas como recursos capazes de contribuir para aprimorar as práticas pedagógicas e aprofundar o conhecimento. Os games, por exemplo, podem ser um excelente veículo para desenvolver o raciocínio lógico dos estudantes”, exemplifica Regina de Assis.
Ela reconhece, porém, que a transição para essa nova etapa não é das mais tranquilas. “Muitos professores ainda resistem a essa novidade. Estes consideram que terão mais um problema para resolver. Entretanto, quando perceberem a riqueza proporcionada por esses suportes tecnológicos, eles descobrirão também seus aspectos lúdicos”, prevê a educadora. Regina de Assis diz que cabe às universidades produzir pesquisas que possam orientar a introdução dessas novas linguagens nos currículos escolares.
Participaram da mesa de abertura do evento Carmen Zink Bolonhini, assessora da CGU; Antonio Carlos Amorim, presidente da Associação de Leitura do Brasil (ALB), Luci Banks-Leite, que representou o diretor da FE, Luiz Carlos de Freitas; e Fabiano Ormaneze, representante do Departamento de Educação da RAC.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Festival Coral 2012
TEATRO DO SESI AMOREIRAS - CAMPINAS - PROGRAMAÇÃO
GRATUITA
01/11 quinta - 20h30 - VIII Festival Unicamp de Corais - Livre
02/11 sexta - 18h30 - VIII Festival Unicamp de Corais - Livre
03/11 sábado - 20h00 - Quixotes - 10 anos
04/11 domingo - 19h00 - Forró para ouvir - Livre
Teatro SESI Amoreiras - Campinas
Tel. 19 3772-4183/4184/4160
E mail. caccampinas1@sesisp.org.br
Site. www.sesisp.org.br/cultura
01/11 quinta - 20h30 - VIII Festival Unicamp de Corais - Livre
02/11 sexta - 18h30 - VIII Festival Unicamp de Corais - Livre
03/11 sábado - 20h00 - Quixotes - 10 anos
04/11 domingo - 19h00 - Forró para ouvir - Livre
Teatro SESI Amoreiras - Campinas
Tel. 19 3772-4183/4184/4160
E mail. caccampinas1@sesisp.org.br
Site. www.sesisp.org.br/cultura
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