quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Exposição no MEC em Brasília- DF

Artista Elvis da Silva que atua na RMC (Região Metropolitana de Campinas), faz uma homenagem nacional a Semana da Consciência Negra, com sua exposição sobre a lei 10.639/2003 e a lei 11.645/2008.
É a primeira exposição do gênero no MEC.
Clique no link abaixo:

Consciência negra: Artista homenageia personagens identificados com a causa racial

A programação organizada pelo Ministério da Educação para comemorar a Semana da #ConsciênciaNegra teve início nesta segunda-feira, 18, com a exposição A Nov...a Identidade Brasileira: a arte contemplando a lei nº 10.639/2003 e a lei nº 11.645/2008, do artista plástico Elvis da Silva. A secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC, Macaé Evaristo, prestigiou o evento.

Acesse: http://goo.gl/GnTMJb

 

sábado, 16 de novembro de 2013

Antonio Candido indica 10 livros para conhecer o Brasil

 

13.05.17_Antonio Candido_10 livros para conhecer o BrasilPor Antonio Candido.*
Quando nos pedem para indicar um número muito limitado de livros importantes para conhecer o Brasil, oscilamos entre dois extremos possíveis: de um lado, tentar uma lista dos melhores, os que no consenso geral se situam acima dos demais; de outro lado, indicar os que nos agradam e, por isso, dependem sobretudo do nosso arbítrio e das nossas limitações. Ficarei mais perto da segunda hipótese.
Como sabemos, o efeito de um livro sobre nós, mesmo no que se refere à simples informação, depende de muita coisa além do valor que ele possa ter. Depende do momento da vida em que o lemos, do grau do nosso conhecimento, da finalidade que temos pela frente. Para quem pouco leu e pouco sabe, um compêndio de ginásio pode ser a fonte reveladora. Para quem sabe muito, um livro importante não passa de chuva no molhado. Além disso, há as afinidades profundas, que nos fazem afinar com certo autor (e portanto aproveitá-lo ao máximo) e não com outro, independente da valia de ambos.
Por isso, é sempre complicado propor listas reduzidas de leituras fundamentais. Na elaboração da que vou sugerir (a pedido) adotei um critério simples: já que é impossível enumerar todos os livros importantes no caso, e já que as avaliações variam muito, indicarei alguns que abordam pontos a meu ver fundamentais, segundo o meu limitado ângulo de visão. Imagino que esses pontos fundamentais correspondem à curiosidade de um jovem que pretende adquirir boa informação a fim de poder fazer reflexões pertinentes, mas sabendo que se trata de amostra e que, portanto, muita coisa boa fica de fora.
São fundamentais tópicos como os seguintes: os europeus que fundaram o Brasil; os povos que encontraram aqui; os escravos importados sobre os quais recaiu o peso maior do trabalho; o tipo de sociedade que se organizou nos séculos de formação; a natureza da independência que nos separou da metrópole; o funcionamento do regime estabelecido pela independência; o isolamento de muitas populações, geralmente mestiças; o funcionamento da oligarquia republicana; a natureza da burguesia que domina o país. É claro que estes tópicos não esgotam a matéria, e basta enunciar um deles para ver surgirem ao seu lado muitos outros. Mas penso que, tomados no conjunto, servem para dar uma ideia básica.
Entre parênteses: desobedeço o limite de dez obras que me foi proposto para incluir de contrabando mais uma, porque acho indispensável uma introdução geral, que não se concentre em nenhum dos tópicos enumerados acima, mas abranja em síntese todos eles, ou quase. E como introdução geral não vejo nenhum melhor do que O povo brasileiro (1995), de Darcy Ribeiro, livro trepidante, cheio de ideias originais, que esclarece num estilo movimentado e atraente o objetivo expresso no subtítulo: “A formação e o sentido do Brasil”.
Quanto à caracterização do português, parece-me adequado o clássico Raízes do Brasil (1936), de Sérgio Buarque de Holanda, análise inspirada e profunda do que se poderia chamar a natureza do brasileiro e da sociedade brasileira a partir da herança portuguesa, indo desde o traçado das cidades e a atitude em face do trabalho até a organização política e o modo de ser. Nele, temos um estudo de transfusão social e cultural, mostrando como o colonizador esteve presente em nosso destino e não esquecendo a transformação que fez do Brasil contemporâneo uma realidade não mais luso-brasileira, mas, como diz ele, “americana”.
Em relação às populações autóctones, ponho de lado qualquer clássico para indicar uma obra recente que me parece exemplar como concepção e execução: História dos índios do Brasil (1992), organizada por Manuela Carneiro da Cunha e redigida por numerosos especialistas, que nos iniciam no passado remoto por meio da arqueologia, discriminam os grupos linguísticos, mostram o índio ao longo da sua história e em nossos dias, resultando uma introdução sólida e abrangente.
Seria bom se houvesse obra semelhante sobre o negro, e espero que ela apareça quanto antes. Os estudos específicos sobre ele começaram pela etnografia e o folclore, o que é importante, mas limitado. Surgiram depois estudos de valor sobre a escravidão e seus vários aspectos, e só mais recentemente se vem destacando algo essencial: o estudo do negro como agente ativo do processo histórico, inclusive do ângulo da resistência e da rebeldia, ignorado quase sempre pela historiografia tradicional. Nesse tópico resisto à tentação de indicar o clássico O abolicionismo (1883), de Joaquim Nabuco, e deixo de lado alguns estudos contemporâneos, para ficar com a síntese penetrante e clara de Kátia de Queirós Mattoso, Ser escravo no Brasil (1982), publicado originariamente em francês. Feito para público estrangeiro, é uma excelente visão geral desprovida de aparato erudito, que começa pela raiz africana, passa à escravização e ao tráfico para terminar pelas reações do escravo, desde as tentativas de alforria até a fuga e a rebelião. Naturalmente valeria a pena acrescentar estudos mais especializados, como A escravidão africana no Brasil (1949), de Maurício Goulart ou A integração do negro na sociedade de classes (1964), de Florestan Fernandes, que estuda em profundidade a exclusão social e econômica do antigo escravo depois da Abolição, o que constitui um dos maiores dramas da história brasileira e um fator permanente de desequilíbrio em nossa sociedade.
Esses três elementos formadores (português, índio, negro) aparecem inter-relacionados em obras que abordam o tópico seguinte, isto é, quais foram as características da sociedade que eles constituíram no Brasil, sob a liderança absoluta do português. A primeira que indicarei é Casa grande e senzala (1933), de Gilberto Freyre. O tempo passou (quase setenta anos), as críticas se acumularam, as pesquisas se renovaram e este livro continua vivíssimo, com os seus golpes de gênio e a sua escrita admirável – livre, sem vínculos acadêmicos, inspirada como a de um romance de alto voo. Verdadeiro acontecimento na história da cultura brasileira, ele veio revolucionar a visão predominante, completando a noção de raça (que vinha norteando até então os estudos sobre a nossa sociedade) pela de cultura; mostrando o papel do negro no tecido mais íntimo da vida familiar e do caráter do brasileiro; dissecando o relacionamento das três raças e dando ao fato da mestiçagem uma significação inédita. Cheio de pontos de vista originais, sugeriu entre outras coisas que o Brasil é uma espécie de prefiguração do mundo futuro, que será marcado pela fusão inevitável de raças e culturas.
Sobre o mesmo tópico (a sociedade colonial fundadora) é preciso ler também Formação do Brasil contemporâneo, Colônia (1942), de Caio Prado Júnior, que focaliza a realidade de um ângulo mais econômico do que cultural. É admirável, neste outro clássico, o estudo da expansão demográfica que foi configurando o perfil do território – estudo feito com percepção de geógrafo, que serve de base física para a análise das atividades econômicas (regidas pelo fornecimento de gêneros requeridos pela Europa), sobre as quais Caio Prado Júnior engasta a organização política e social, com articulação muito coerente, que privilegia a dimensão material.
Caracterizada a sociedade colonial, o tema imediato é a independência política, que leva a pensar em dois livros de Oliveira Lima: D. João VI no Brasil (1909) e O movimento da Independência (1922), sendo que o primeiro é das maiores obras da nossa historiografia. No entanto, prefiro indicar um outro, aparentemente fora do assunto: A América Latina, Males de origem (1905), de Manuel Bonfim. Nele a independência é de fato o eixo, porque, depois de analisar a brutalidade das classes dominantes, parasitas do trabalho escravo, mostra como elas promoveram a separação política para conservar as coisas como eram e prolongar o seu domínio. Daí (é a maior contribuição do livro) decorre o conservadorismo, marca da política e do pensamento brasileiro, que se multiplica insidiosamente de várias formas e impede a marcha da justiça social. Manuel Bonfim não tinha a envergadura de Oliveira Lima, monarquista e conservador, mas tinha pendores socialistas que lhe permitiram desmascarar o panorama da desigualdade e da opressão no Brasil (e em toda a América Latina).
Instalada a monarquia pelos conservadores, desdobra-se o período imperial, que faz pensar no grande clássico de Joaquim Nabuco: Um estadista do Império (1897). No entanto, este livro gira demais em torno de um só personagem, o pai do autor, de maneira que prefiro indicar outro que tem inclusive a vantagem de traçar o caminho que levou à mudança de regime: Do Império à República (1972), de Sérgio Buarque de Holanda, volume que faz parte da História geral da civilização brasileira, dirigida por ele. Abrangendo a fase 1868-1889, expõe o funcionamento da administração e da vida política, com os dilemas do poder e a natureza peculiar do parlamentarismo brasileiro, regido pela figura-chave de Pedro II.
A seguir, abre-se ante o leitor o período republicano, que tem sido estudado sob diversos aspectos, tornando mais difícil a escolha restrita. Mas penso que três livros são importantes no caso, inclusive como ponto de partida para alargar as leituras.
Um tópico de grande relevo é o isolamento geográfico e cultural que segregava boa parte das populações sertanejas, separando-as da civilização urbana ao ponto de se poder falar em “dois Brasis”, quase alheios um ao outro. As consequências podiam ser dramáticas, traduzindo-se em exclusão econômico-social, com agravamento da miséria, podendo gerar a violência e o conflito. O estudo dessa situação lamentável foi feito a propósito do extermínio do arraial de Canudos por Euclides da Cunha n’Os sertões (1902), livro que se impôs desde a publicação e revelou ao homem das cidades um Brasil desconhecido, que Euclides tornou presente à consciência do leitor graças à ênfase do seu estilo e à imaginação ardente com que acentuou os traços da realidade, lendo-a, por assim dizer, na craveira da tragédia. Misturando observação e indignação social, ele deu um exemplo duradouro de estudo que não evita as avaliações morais e abre caminho para as reivindicações políticas.
Da Proclamação da República até 1930 nas zonas adiantadas, e praticamente até hoje em algumas mais distantes, reinou a oligarquia dos proprietários rurais, assentada sobre a manipulação da política municipal de acordo com as diretrizes de um governo feito para atender aos seus interesses. A velha hipertrofia da ordem privada, de origem colonial, pesava sobre a esfera do interesse coletivo, definindo uma sociedade de privilégio e favor que tinha expressão nítida na atuação dos chefes políticos locais, os “coronéis”. Um livro que se recomenda por estudar esse estado de coisas (inclusive analisando o lado positivo da atuação dos líderes municipais, à luz do que era possível no estado do país) é Coronelismo, enxada e voto (1949), de Vitor Nunes Leal, análise e interpretação muito segura dos mecanismos políticos da chamada República Velha (1889-1930).
O último tópico é decisivo para nós, hoje em dia, porque se refere à modernização do Brasil, mediante a transferência de liderança da oligarquia de base rural para a burguesia de base industrial, o que corresponde à industrialização e tem como eixo a Revolução de 1930. A partir desta viu-se o operariado assumir a iniciativa política em ritmo cada vez mais intenso (embora tutelado em grande parte pelo governo) e o empresário vir a primeiro plano, mas de modo especial, porque a sua ação se misturou à mentalidade e às práticas da oligarquia. A bibliografia a respeito é vasta e engloba o problema do populismo como mecanismo de ajustamento entre arcaísmo e modernidade. Mas já que é preciso fazer uma escolha, opto pelo livro fundamental de Florestan Fernandes, A revolução burguesa no Brasil (1974). É uma obra de escrita densa e raciocínio cerrado, construída sobre o cruzamento da dimensão histórica com os tipos sociais, para caracterizar uma nova modalidade de liderança econômica e política.
Chegando aqui, verifico que essas sugestões sofrem a limitação das minhas limitações. E verifico, sobretudo, a ausência grave de um tópico: o imigrante. De fato, dei atenção aos três elementos formadores (português, índio, negro), mas não mencionei esse grande elemento transformador, responsável em grande parte pela inflexão que Sérgio Buarque de Holanda denominou “americana” da nossa história contemporânea. Mas não conheço obra geral sobre o assunto, se é que existe, e não as há sobre todos os contingentes. Seria possível mencionar, quanto a dois deles, A aculturação dos alemães no Brasil (1946), de Emílio Willems; Italianos no Brasil (1959), de Franco Cenni, ou Do outro lado do Atlântico (1989), de Ângelo Trento – mas isso ultrapassaria o limite que me foi dado.
No fim de tudo, fica o remorso, não apenas por ter excluído entre os autores do passado Oliveira Viana, Alcântara Machado, Fernando de Azevedo, Nestor Duarte e outros, mas também por não ter podido mencionar gente mais nova, como Raimundo Faoro, Celso Furtado, Fernando Novais, José Murilo de Carvalho, Evaldo Cabral de Melo etc. etc. etc. etc.
* Artigo publicado na edição 41 da revista Teoria e Debate – em 30/09/2000
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Antonio Candido é sociólogo, crítico literário e ensaísta.
 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Brinquedoteca do CIS-Guanabara inaugura com projeto da Emdec

 
fonte:http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=noticiasgerais&pub=8254










Autor: GILSON REI
Com o projeto "A Gente Aprende, Agente Ensina", a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) participou nesta terça-feira, 12 de novembro, da inauguração da Brinquedoteca do Centro de Inclusão Social Guanabara (CIS-Guanabara), gerenciado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na antiga Estação Guanabara.

Aproximadamente 30 crianças da ONG Casa da Sopa do Jardim Ouro Verde participaram da aula da Emdec e da inauguração, que contou também com apresentação teatral e com a presença de um palhaço no evento.

O projeto da Emdec foi apresentado às crianças antes da inauguração. Nesta ação educativa, os agentes da Mobilidade Urbana da Emdec visitam escolas e instituições correlatas para passar orientações sobre cidadania, educação e segurança no trânsito.

O menino João Pedro Henrique Alves Silva, de 10 anos, participou de tudo e ficou animado, tanto com a aula dada pelo agente da Emdec sobre trânsito, como da brinquedoteca inaugurada. “Gostei de ter aprendido sobre a travessia de pedestres e das regras de trânsito, principalmente para poder andar de bicicleta com freios e pneus em dia para evitar acidente”, afirmou o garoto. “Na brinquedoteca, gostei mais dos livros e dos jogos”, disse.

A garota Julia Stefany Gonçalves, 12 anos, afirmou que a apresentação da Emdec foi importante. “As crianças aprendem como se portar nas ruas, quais as regras do trânsito e como elas devem agir para empinar pipas e usar as bicicletas”, disse. “Na brinquedoteca gostei de tudo, desde as bonecas e fantoches até as bolas, jogos e livros. Muito bacana”, comentou

Samuel Bovi de Lima, de 8 anos, gostou das orientações sobre a brincadeira de empinar pipas com segurança. “O uso de cerol pode até matar uma pessoa e muitas crianças não sabem disso”, afirmou. “Na brinquedoteca tem tudo de bom. Vou voltar com meus amigos”, disse.

Agente Ensina
O "A Gente Aprende, Agente Ensina" é parte da campanha permanente Preferência pela Vida da Emdec, que inclui diversos projetos de educação no trânsito. Além das palestras e dos ensinamentos, muitos estudantes já receberam folhetos com os valores trabalhados neste processo: Responsabilidade, Consciência, Diálogo, Respeito Mútuo e Solidariedade.

O projeto existe desde 2007. Além de qualificar a circulação de pais e alunos, valoriza o agente em seu papel educativo e de pronto atendimento ao cidadão.



Para receber a atividade em sua escola, contate a Gerência de Educação e Cidadania da Emdec, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, pelo telefone (19) 3772-4078.

CIS-Guanabara
O CIS-Guanabara é um Centro Cultural de Inclusão e Integração Social criado, vinculado e mantido pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac) da Unicamp. Trata-se de um espaço público tombado como patrimônio histórico e cultural da cidade de Campinas, posto sob cuidados da Universidade.

O CIS Guanabara é composto pelo conjunto arquitetônico recuperado da antiga Estação Guanabara. O Espaço CIS-Guanabara destina-se a proporcionar adequadas condições de desenvolvimento de projetos de educação, cultura e lazer para o público da comunidade de Campinas e Região Metropolitana.

SERVIÇO
A brinquedoteca do CIS-Guanabara fica na Rua Mário Siqueira, 829, Jardim Guanabara, e estará aberta à população de Campinas e região no horário das 9h às 11h e das 14h às 16h30, de terça a sexta-feira. Escolas e instituições que se interessarem em conhecer este espaço, poderão entrar em contato com Helenice Vitorino pelo e-mail vitorino@unicamp.br.



Autor: GILSON REI
Última alteração em 12 de Novembro de 2013 às 14:59

SEMINÁRIO DOS CICLOS: saberes e produções práticas em sala de aula

SEMINÁRIO DOS CICLOS:

saberes e produções práticas em sala de aula
 
O Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Social e Ação Comunitária GEPESAC, em parceria com o
CIS-Guanabara e Unisal/Campinas, promovem o Seminário dos Ciclos: saberes e produções práticas em sala de aula. Este Seminário tem como objetivo incentivar apresentações e publicações dos trabalhos promovidos em salas de aula. Nesse Seminário o Grupo de Formação dos Ciclos na FUMEC, estará apresentando os Projetos Temáticos elaborados através da Metodologia de Projetos Interdisciplinar durante o ano de 2013. Para o enriquecimento do evento foram convidados alguns palestrantes que dialogam com a Educação de Jovens e Adultos e a Pedagogia Social, por entender a necessidade de debatermos juntos, a formação escolar do aluno de EJA, no campo da Pedagogia Social. Sabemos, que em nosso país assim como em outros, a Educação tornou-se uma questão de desafio, para os educadores e de bandeira política, pela sua dimensão sociocultural e social. Nesse sentido ao encarar a realidade educacional em nossa sociedade é preciso criar espaços para enfrentamento das questões desafiadoras que esbarram no processo educativo nos diferentes campos de atuação. Dessa forma a abre-se espaço para o debate sobre as questões educativas e as práticas desenvolvidas em salas de aula.
  • Serviço:
SEMINÁRIO DOS CICLOS: saberes e produções práticas em sala de aula
Data: 21/11/2013
Horário: 14h00
Local: Armazém do Café - Estação Guanabara
Centro Cultural de Inclusão e Integração Social da UNICAMP
Rua Mário Siqueira, 829 Botafogo - Campinas - SP

sábado, 9 de novembro de 2013

Turma 2013 de Pós-graduação em Pedagogia Social. Unisal-Campinas. Disciplina: Redes Sociais e Pedagogia Social. 

Reflexão do dia: "O "olho" é um produto da história reproduzido pela educação" (Bourdieu 2007).

Professor: Odair Marques da Silva
Benedito Olavo da Cunha, Cristiana Garcia Aguado dos Santos (ausente), Danielle Jardini da Silva, Dulce Ribeiro Fonseca, Elisa Cristina Siqueira, Felix Fernando Siriani, Marcel da Silva Nascimento, Miceli Tatiani Dibes Pereira, Paulo Henrique Vieira da Costa, Valnice Queiroz da Silva e Wladimir de Paula do Amaral Lacerda.