Processo Seletivo Unilab 2011 - Venha fazer parte da inovação
Esta é a sua chance, atenção para as datas
Inscrições abertas de 10 a 31 de janeiro. 180 vagas distribuídas entre
os cursos de graduação:
Agronomia
Administração Pública
Ciências da Natureza e Matemática
Enfermagem
Engenharia de Energias
A Universidade da Integração Internacional (Unilab) abre suas portas
para receber estudantes brasileiros que queiram ingressar no ensino
superior em uma universidade que tem como missão produzir e disseminar
o saber universal, contribuir para o desenvolvimento social, cultural
e econômico do Brasil e dos países de expressão em língua portuguesa,
especialmente os africanos.
De acordo com o Edital podem participar do processo de inscrição da
Unilab, para ingresso no primeiro e no terceiro trimestre, do ano
letivo de 2011, todos os estudantes que concluíram ou estão em vias de
concluir o ensino médio ou que possuam certidão de exame supletivo,
que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio, (ENEM-2010),
de acordo com a Portaria Nº 807/2010 do Ministério da Educação,
publicada no Diário Oficial da União, de 18 de junho de 2010.
Os candidatos que cursaram o Ensino Médio em Escola Pública, de forma
integral ou parcial, seja no maciço de Baturité, seja em outra região,
deverão declarar tal situação, visando subsidiar sua classificação no
Processo Seletivo Unilab-2011. Para saber mais acesse o Edital Unilab
2010.
As inscrições para o Processo Seletivo Unilab-2011 são gratuitas. Os
interessados em participar devem preencher integralmente o formulário
de inscrição disponibilizado somente via internet.
Não se esqueça de imprimir o comprovante de inscrição, ele é a sua segurança.
Formulário de Inscrição
A Unilab visa integrar os países da Comunidade de Língua Portuguesa
(CPLP), com o objetivo de alavancar as relações entre os membros dessa
comunidade, valorizando a língua portuguesa, e, também, segundo o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aumentando as forças
econômicas, políticas e sociais: "Nós queremos pelo menos cinco mil
alunos africanos e 5 mil alunos brasileiros aprendendo aquilo que nós
precisamos aprender para ajudar a desenvolver..
Criada em 20 de julho de 2010, a Unilab trará efetivos benefícios para
o país, ampliará a oferta de ensino superior e, ao mesmo tempo, gerará
conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao
desenvolvimento, à prosperidade e ao bem-estar dos brasileiros e das
populações envolvidas dos países de língua portuguesa, além de
contribuir de forma estratégica em para a defesa e o fortalecimento do
bloco da CPLP. O reitor Paulo Speller da Unilab acredita que a
educação propõe mudanças. .Quando a população está bem informada e
desenvolvida, alcança o jogo do ganha-ganha, ganha o país, ganha a
pessoa que alcança seus objetivos e melhora de vida..
A região do Maciço do Baturité no Ceará está pronta para receber os
estudantes que pretendem crescer e contribuir com o município, que
agora se prepara para uma nova realidade, a era do conhecimento
avançado. A Unilab inicia suas atividades, em março, no Campus da
Liberdade, em Redenção, a 57 quilômetros de Fortaleza.
Formulário de Inscrição
Edital Unilab 2010
www.unilab.edu.br
blog do Prof. Odair Marques da Silva (www.africaatual.com.br)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
faculdade em Goiás para comunidades quilombolas
Criada faculdade em Goiás para comunidades quilombolas
20/01/2011
O primeiro Curso de Licenciatura Plena em Educação Quilombola - a Faculdade Kalunga – que será implantado no país, atenderá as comunidades remanescentes de quilombos do Território Kalunga, localizada na Chapada dos Veadeiros, nos municípios de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás, no estado de Goiás.
O anúncio foi feito pelo deputado Pedro Wilson (PT-GO), que agradeceu a iniciativa do ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, e pediu celeridade no processo para o início do curso, argumentando que a escola vai atender a demanda de uma comunidade tradicional e preencher a carência de profissionais qualificados para a área em toda a região.
Para Maria Helena Kalunga, de Monte Alegre, uma das principais lideranças na luta pela implantação do curso, esta é uma decisão histórica que coloca o Brasil entre os mais evoluídos países do mundo e resgata a história de um povo preservando sua origem e sua cultura.
Pedro Wilson lembrou que esta é uma luta histórica que envolveu, nos dois últimos anos, as comissões de Educação e Cultura, de Direitos Humanos e de Legislação Participativa da Câmara, com a realização de diversos seminários e audiências públicas, que contou com a participação de representantes da SEPPIR (Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial), do Ministério da Educação (Mec), da Fundação Palmares, das universidades Estadual e Federal de Goiás, a Universidade de Brasília (UnB), e autoridades dos municípios envolvidos e, principalmente, das lideranças Kalunga.
O curso atenderá professores e ex-professores da comunidade que já possuem o ensino médio e vinham exercendo a função para cobrir a deficiência de profissionais de educação qualificados na área.
fonte: www.abong.org.br
20/01/2011
O primeiro Curso de Licenciatura Plena em Educação Quilombola - a Faculdade Kalunga – que será implantado no país, atenderá as comunidades remanescentes de quilombos do Território Kalunga, localizada na Chapada dos Veadeiros, nos municípios de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás, no estado de Goiás.
O anúncio foi feito pelo deputado Pedro Wilson (PT-GO), que agradeceu a iniciativa do ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, e pediu celeridade no processo para o início do curso, argumentando que a escola vai atender a demanda de uma comunidade tradicional e preencher a carência de profissionais qualificados para a área em toda a região.
Para Maria Helena Kalunga, de Monte Alegre, uma das principais lideranças na luta pela implantação do curso, esta é uma decisão histórica que coloca o Brasil entre os mais evoluídos países do mundo e resgata a história de um povo preservando sua origem e sua cultura.
Pedro Wilson lembrou que esta é uma luta histórica que envolveu, nos dois últimos anos, as comissões de Educação e Cultura, de Direitos Humanos e de Legislação Participativa da Câmara, com a realização de diversos seminários e audiências públicas, que contou com a participação de representantes da SEPPIR (Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial), do Ministério da Educação (Mec), da Fundação Palmares, das universidades Estadual e Federal de Goiás, a Universidade de Brasília (UnB), e autoridades dos municípios envolvidos e, principalmente, das lideranças Kalunga.
O curso atenderá professores e ex-professores da comunidade que já possuem o ensino médio e vinham exercendo a função para cobrir a deficiência de profissionais de educação qualificados na área.
fonte: www.abong.org.br
Concurso público - Hortolândia - 2011
BOA TARDE.
INSCRIÇÕES ABERTA PARA DIVERSAS ÁREAS A PARTIR DO DIA 07 DE FEVEREIRO.
MAIORES INFORMAÇÕES NO SITE WWW.HORTOLANDIA.SP.GOV.BR.
ABRAÇOSSS.
CLÉUZER MARQUES DE LIMA (JOHN LENON).
ASSESSOR/ DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PREFEITURA DE HORTOLÂNDIA.
ASSESSORIA DE IMPRENSA.
INSCRIÇÕES ABERTA PARA DIVERSAS ÁREAS A PARTIR DO DIA 07 DE FEVEREIRO.
MAIORES INFORMAÇÕES NO SITE WWW.HORTOLANDIA.SP.GOV.BR.
ABRAÇOSSS.
CLÉUZER MARQUES DE LIMA (JOHN LENON).
ASSESSOR/ DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PREFEITURA DE HORTOLÂNDIA.
ASSESSORIA DE IMPRENSA.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Inclusão e Universidade
reflexões sobre a universidade e inclusão social
blog http://limapg.zip.net.
blog http://limapg.zip.net.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Programa Unicamp Itinerante
Programa Unicamp Itinerante
Cientistas farão palestras nas escolas.
O contato entre a academia e o público estimula o interesse pela ciência e a compreensão de atividades relacionadas ao ensino e a pesquisa.
Nesse sentido, com a proposta de fortalecer a comunicação entre a universidade e a sociedade, o Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP lança, em março, o programa Unicamp Itinerante. Professores e pesquisadores da universidade vão apresentar palestras para estudantes e professores do ensino fundamental e médio, em escolas públicas e particulares, numa estrutura criada para estimular ações de divulgação científica da Universidade Estadual de Campinas.
A expectativa é realizar 300 palestras ao ano e atingir um público de até 12 mil estudantes.
A iniciativa partiu da reitoria, inspirada em palestras já realizadas para o mesmo público em eventos tradicionais da Unicamp, como a Universidade de Portas Abertas (UPA), o programa Ciência & Arte nas Férias e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O Unicamp Itinerante ampliará a oferta de palestras, durante todo o ano, sobre os mais diversos temas, objetos de ensino e pesquisa, de todas as áreas de conhecimento. As escolas interessadas poderão solicitar os encontros por meio de um site na internet instalado no portal do Museu Exploratório de Ciências, que coordenará o programa.
Como irá funcionar?
Na página eletrônica do Unicamp Itinerante será possível encontrar palestras de acordo com o assunto de interesse e o professor/pesquisador responsável. Para cada palestra haverá um resumo, o currículo do docente responsável, sugestões de leitura e links pertinentes. O agendamento será feito a partir do site do programa e oferecerá infraestrutura de apoio, com transporte, equipamento multimídia e pessoal técnico. Após as palestras os participantes poderão comentar, fazer perguntas relacionadas ao tema e baixar documentos.
Para obter mais informações sobre o Unicamp Itinerante, basta preencher o formulário na página
http://www.mc.unicamp.br.
ou entrar em contato pelo telefone (19) 3521 1818 ou através do e-mail unicampitinerante@gmail.com
Cientistas farão palestras nas escolas.
O contato entre a academia e o público estimula o interesse pela ciência e a compreensão de atividades relacionadas ao ensino e a pesquisa.
Nesse sentido, com a proposta de fortalecer a comunicação entre a universidade e a sociedade, o Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP lança, em março, o programa Unicamp Itinerante. Professores e pesquisadores da universidade vão apresentar palestras para estudantes e professores do ensino fundamental e médio, em escolas públicas e particulares, numa estrutura criada para estimular ações de divulgação científica da Universidade Estadual de Campinas.
A expectativa é realizar 300 palestras ao ano e atingir um público de até 12 mil estudantes.
A iniciativa partiu da reitoria, inspirada em palestras já realizadas para o mesmo público em eventos tradicionais da Unicamp, como a Universidade de Portas Abertas (UPA), o programa Ciência & Arte nas Férias e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O Unicamp Itinerante ampliará a oferta de palestras, durante todo o ano, sobre os mais diversos temas, objetos de ensino e pesquisa, de todas as áreas de conhecimento. As escolas interessadas poderão solicitar os encontros por meio de um site na internet instalado no portal do Museu Exploratório de Ciências, que coordenará o programa.
Como irá funcionar?
Na página eletrônica do Unicamp Itinerante será possível encontrar palestras de acordo com o assunto de interesse e o professor/pesquisador responsável. Para cada palestra haverá um resumo, o currículo do docente responsável, sugestões de leitura e links pertinentes. O agendamento será feito a partir do site do programa e oferecerá infraestrutura de apoio, com transporte, equipamento multimídia e pessoal técnico. Após as palestras os participantes poderão comentar, fazer perguntas relacionadas ao tema e baixar documentos.
Para obter mais informações sobre o Unicamp Itinerante, basta preencher o formulário na página
http://www.mc.unicamp.br.
ou entrar em contato pelo telefone (19) 3521 1818 ou através do e-mail unicampitinerante@gmail.com
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Pós-graduação em Aconselhamento Familiar
Pré-matrículas abertas
Curso de pós graduação em “Aconselhamento Familiar”.
Docentes de reconhecida experiência profissional;
Convênio com EIRENE – www.eirene.com.br;
Carga horária adaptada a líderes;
Permitida também, a inscrição de participantes sem ensino superior (Certificado diferenciado).
Consulte informações em: www.fnb.com.br
Fale conosco: secretaria@fnb.com.br
Faculdade Nazarena do Brasil
Curso de pós graduação em “Aconselhamento Familiar”.
Docentes de reconhecida experiência profissional;
Convênio com EIRENE – www.eirene.com.br;
Carga horária adaptada a líderes;
Permitida também, a inscrição de participantes sem ensino superior (Certificado diferenciado).
Consulte informações em: www.fnb.com.br
Fale conosco: secretaria@fnb.com.br
Faculdade Nazarena do Brasil
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Plataformas sociais auxiliam a construção do conhecimento?
Plataformas sociais auxiliam a construção do conhecimento?
Embora seja ainda um pouco renegado, alvo de iniciativas pontuais e isoladas, pesquisas recentes vêm mostrando como o uso de plataformas alternativas na educação, como redes sociais e blogs, pode servir como uma estratégia bastante interessante do ponto de vista pedagógico. Que as redes sociais como Orkut, FaceBook e Twitter, entre outras, estão em alta, todo mundo sabe, mas o que ainda está por ser revelado é que, na contramão do que se poderia esperar, ainda existem muitos preconceitos em torno dessas ferramentas, que poderiam ser melhor aproveitadas na medida em que promovem grande interação entre seus usuários e democratizam suas formas de acesso, ampliando redes de informação e refinando conteúdos.
Neste Link é possível ler a reportagem completa:
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=59&id=746
Embora seja ainda um pouco renegado, alvo de iniciativas pontuais e isoladas, pesquisas recentes vêm mostrando como o uso de plataformas alternativas na educação, como redes sociais e blogs, pode servir como uma estratégia bastante interessante do ponto de vista pedagógico. Que as redes sociais como Orkut, FaceBook e Twitter, entre outras, estão em alta, todo mundo sabe, mas o que ainda está por ser revelado é que, na contramão do que se poderia esperar, ainda existem muitos preconceitos em torno dessas ferramentas, que poderiam ser melhor aproveitadas na medida em que promovem grande interação entre seus usuários e democratizam suas formas de acesso, ampliando redes de informação e refinando conteúdos.
Neste Link é possível ler a reportagem completa:
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=59&id=746
Ano Internacional para Descendentes de Africanos 2011.
Fátima Oliveira
Publicado no Jornal O TEMPO em 28/12/2010
No dia 12 passado, a ONU definiu 2011 como Ano Internacional para
Descendentes de Africanos. Para o secretário geral da ONU, Ban
Ki-moon, “o evento pretende reforçar o compromisso político para
erradicar a discriminação a descendentes de africanos, que estão entre
os que mais sofrem com o racismo, além de ter negados seus direitos
básicos à saúde de qualidade e educação em todo o mundo. A iniciativa
também quer promover o respeito à diversidade e herança culturais”.
Pontuou que “a comunidade internacional já afirmou que o tráfico
transatlântico de escravos foi uma tragédia apavorante, não apenas por
causa das barbáries cometidas, mas pelo desrespeito à humanidade”, e
informou que, no centro das atividades da celebração, está Durban 2001
(Declaração e Programa de Ação de Durban, reiterados na Conferência de
Revisão de Durban, em Genebra, em 2009, que insta os governos a
adotarem metas de integração e promoção da equidade racial,
objetivando assegurar, em todos os aspectos, a integração total de
afrodescendentes).
Frisou que “a comunidade internacional não pode aceitar que
comunidades inteiras sejam marginalizadas por causa da sua cor de
pele”. A missão do Brasil na ONU declarou que a celebração do Ano
Internacional para Descendentes de Africanos é “uma ocasião para
chamar atenção para as persistentes desigualdades que ainda afetam
essa parte importante da população brasileira”.
Reproduzo um comentário lapidar em resposta a quem acha a iniciativa
da ONU desnecessária, sob o argumento enviesado de que divide a luta
dos oprimidos: “Entendo a iniciativa como uma política importante de
combate ao racismo. Acredito que os governos ainda fazem pouco para
eliminá-lo. Sem falar que ainda confundem racismo com exclusão social,
com pobreza. Ocorre que entre pobres de todas as raças que são
excluídos e discriminados, aos pobres brancos ainda lhes resta a
branquitude como um bem e um valor nas sociedades racistas como a
nossa. Aos pobres pretos e afrodescendentes em geral, só lhes resta a
vitimização do racismo” (Francisco Aniceto, no Site Lima Coelho,
22.12.2010).
Publicado no Jornal O TEMPO em 28/12/2010
No dia 12 passado, a ONU definiu 2011 como Ano Internacional para
Descendentes de Africanos. Para o secretário geral da ONU, Ban
Ki-moon, “o evento pretende reforçar o compromisso político para
erradicar a discriminação a descendentes de africanos, que estão entre
os que mais sofrem com o racismo, além de ter negados seus direitos
básicos à saúde de qualidade e educação em todo o mundo. A iniciativa
também quer promover o respeito à diversidade e herança culturais”.
Pontuou que “a comunidade internacional já afirmou que o tráfico
transatlântico de escravos foi uma tragédia apavorante, não apenas por
causa das barbáries cometidas, mas pelo desrespeito à humanidade”, e
informou que, no centro das atividades da celebração, está Durban 2001
(Declaração e Programa de Ação de Durban, reiterados na Conferência de
Revisão de Durban, em Genebra, em 2009, que insta os governos a
adotarem metas de integração e promoção da equidade racial,
objetivando assegurar, em todos os aspectos, a integração total de
afrodescendentes).
Frisou que “a comunidade internacional não pode aceitar que
comunidades inteiras sejam marginalizadas por causa da sua cor de
pele”. A missão do Brasil na ONU declarou que a celebração do Ano
Internacional para Descendentes de Africanos é “uma ocasião para
chamar atenção para as persistentes desigualdades que ainda afetam
essa parte importante da população brasileira”.
Reproduzo um comentário lapidar em resposta a quem acha a iniciativa
da ONU desnecessária, sob o argumento enviesado de que divide a luta
dos oprimidos: “Entendo a iniciativa como uma política importante de
combate ao racismo. Acredito que os governos ainda fazem pouco para
eliminá-lo. Sem falar que ainda confundem racismo com exclusão social,
com pobreza. Ocorre que entre pobres de todas as raças que são
excluídos e discriminados, aos pobres brancos ainda lhes resta a
branquitude como um bem e um valor nas sociedades racistas como a
nossa. Aos pobres pretos e afrodescendentes em geral, só lhes resta a
vitimização do racismo” (Francisco Aniceto, no Site Lima Coelho,
22.12.2010).
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