quarta-feira, 16 de março de 2011

Oficina Barroca em Cosmópolis

Oficina Barroca

apresenta concerto gratuito, em Cosmópolis, nesta sexta-feira (18/03/2011) às 20 horas.

O grupo Oficina Barroca, de Campinas, traz a música dos séculos 17 e 18 para Cosmópolis, em espetáculo que será realizado na próxima sexta(18), às 20h, no Auditório XV de Outubro - Escola Paulo Freire (Rua Monte Castelo esquina com Rua Sete de Abril, s/nº). A entrada é franca. A realização é da 3S Projetos, com apoio da Secretaria de Cultura de Cosmópolis.

Além do amplo repertório do período barroco (um dos mais férteis da literatura musical), o público terá a oportunidade de conferir cópias de instrumentos originais da época, utilizados pelos músicos para interpretações mais próximas à época. O grupo, formado por Alexandre d´Antonio, Alfredo Rezende (violinos) André Costa (viola), Lucas Bracher (violoncelo), Walter Valentini (contrabaixo) e Guilherme Morais (cravo), tem se apresentado em várias cidades do interior do estado de São Paulo e também na própria capital. Participa ainda de importantes séries de concertos como "Sesi Música 2008"; "Concertos ao meio-dia", promovida pelo Centro Cultural São Paulo.

REVOLUCIONÁRIO

A música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural harmônica na Europa, que vai desde início do século 17 (com as inovações da Camerata Florentina), até à morte de Johan Sebastian Bach, em 1750. Trata-se do período mais extenso, revolucionário e importante da história da música ocidental, e provavelmente o mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo do contraponto e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos vigentes até então.

REPERTÓRIO

JOHAN SEBASTIAN BACH (1685-1750)

Prelúdio coral "Wachet auf Ruft uns die Stimme"

ANTONIO VIVALDI (1678-1741)

Concerto em Mi maior para Violino e Orquestra Op.8 N.1 "As Quatro Estações - Primavera"

JEAN BAPTISTE LULLY (1632-1687)

Ouvertüre e Passcaglia da ópera "Armide"

HENRY PURCELL (1659-1695)

Ouvertüre da ópera "Dido e Aeneas".

Nenhum comentário: