terça-feira, 30 de novembro de 2010

Chile: 30 años de política educacional

CONFERÊNCIA
Chile: 30 años de política educacional evolución y cambios al respecto.
Prof. Sebastian Donoso Diaz - Universidade de Talca / Chile.
Dia 01/12, das 18 às 20h, no Salão Nobre da FE.
Realização: Laboratório de GEstão Educacional (LAGE) / GREPPE e Universidade Federal do Paraná (UFPR)
informações:www.fe.unicamp.br

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

mediação de conflitos na perspectiva dos direitos humanos

Curso discute mediação de conflitos na perspectiva dos direitos humanos e do conflito escolar
19/11/2010

O Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop) promove, nos dias 30 deste mês, 1º e 02 de dezembro, o curso “Mediação de Conflitos na Perspectiva dos Direitos Humanos e Conflito Escolar” para professores dos níveis fundamental e médio. São 25 vagas e a carga horária total é de 15 horas. A inscrição custa R$ 50 e confere certificado de participação.



O Objetivo do curso é fornecer bases para os profissionais de educação apliquem os princípios da mediação de conflitos à luz dos direitos humanos no ambiente escolar, priorizando seu contexto interdisciplinar e, articulando desta forma, os diferentes campos temáticos transversais por meio de uma abordagem teórico-prática. A coordenação é da Profª Valdênia Brito – (Mestre em Direito Público).



Serviço

Curso “Mediação de Conflitos na Perspectiva dos Direitos Humanos e Conflito Escolar ”

Realização: Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop)

Local: Sede do GAJOP - Rua do Sossego, 432, na Boa Vista - Recife

Datas e horários:

30 de novembro, 14h às 17h30, quarta-feira

01 de dezembro, 14h às 17h30, quinta-feira

02 de dezembro, 14h às 17h30, sexta-feira



Para maiores informações entrar em contato com Srª Mércia Assunção pelo e-mail secretaria@gajop.org.br ou pelo telefone: (81) 3092-5252



Fonte: GAJOP

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ótimo BLOG sobre educação Ambiental

O COLECIONA: fichário d@ EducadorAmbiental é o periódico eletrônico bimestral do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, que traz ações e experiências de educadores que vivem a EA diretamente com as comunidades.
Lançado em 2008, hoje circula seu 12° volume com o tema Agenda 21.


http://coleciona-ea.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

IBGE, O(a) negro(a) e a igreja evangélica

Segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 11.951.347 negros evangélicos. Desses, 8.676.997 (72,6%) são pentecostais, enquanto a população negra de umbandistas e candomblecistas não alcança 253 mil pessoas.

Não se pode afirmar que outras igrejas cristãs, além das pentecostais, não têm negros em suas comunidades de fé. A Igreja Católica Romana, é claro, tem o maior número de negros no país, com mais de 55 milhões de afro-descendentes. Entretanto, a maioria dos que professam o catolicismo não freqüenta ativamente a igreja, ao contrário do que acontece com os pertencentes às igrejas evangélicas, que participam de forma efetiva de suas comunidades locais.

Para Marco Davi de Oliveira, autor do livro “A Religião Mais Negra do Brasil”, cristãos negros precisam corrigir concepções preconceituosas sobre as próprias origens. “Creio que muitos evangélicos precisam também aprender a não demonizar a cultura e o jeito de ser negro. Sim, porque a cultura nem sempre é diabólica como acreditam alguns”, explica o pesquisador.

Fonte: CPAD News /Gospel Prime

IV ENCONTRO ESTADUAL DE ADVOGADOS EVANGÉLICOS - 2010

IV ENCONTRO ESTADUAL DE ADVOGADOS EVANGÉLICOS
Com promoção da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB SP e apoio do Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP, será realizado no dia 25 de novembro o “IV Encontro Estadual de Advogados Evangélicos e a Liberdade Religiosa”, no auditório Rui Barbosa da Universidade Presbiteriana Mackenzie (rua Itambé, 45 – Consolação), a partir das 8h30.
A abertura do evento contará com as palavras do presidente da OAB SP, Luiz Flávio Borges D´Urso, e da presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB SP, Damaris Dias Moura Kuo.

A partir das 10 horas, o deputado federal Regis de Oliveira irá apresentar a palestra “Direito Positivo na Bíblia”, na qual ela trará um recorte dos conhecimentos consolidados no livro “O Direito na Bíblia”, de sua autoria. Às 11 horas, a expositora será a advogada formada pela Brigham Young University, Arlen Dean Woffinden, que falará sobre “Liberdade Religiosa: Panorama Mundial”, com a visão de Assessora Legal no Brasil da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O assunto “Regularização x Funcionamento de Templos Religiosos” será apresentado pelo professor emérito da Universidade Federal da Bahia e vice-prefeito de Salvador (BA), Edvaldo Brito, ás 14 horas. A defensora pública Tatiana Belons, irá proferir, às 15 horas, a palestra “Ensino Religioso nas Escolas”.

A programação do “IV Encontro Estadual de Advogados Evangélicos e a Liberdade Religiosa” reserva espaço para o debate dos temas apresentados ao longo do dia a partir das 16 horas. Depois das discussões e desenvolvimento de ideias, o Coral OAB SP / CAASP fará uma apresentação para encerrar o evento com celebração.

Inscrições na sede da entidade (Praça da Sé 385 – Centro), ou pelo site www.oabsp.org.br, mediante a doação de uma lata ou pacote de leite em pó integral (400g), para cada dia do evento.



Vamos firmes e fortes ao grande dia 25!!


Um grande abraço,

Damaris Dias Moura Kuo
Presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB/SP
Escritório: Praça da Sé, 21, 2º. andar, Conj. 208
São Paulo/SP - CEP: 01001-001
(11) 3101-8852
(11) 9527-6616
damarismoura@hotmail.com
liberdadereligiosa@oabsp.org.br - Comissão OAB

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Racismo à brasileira

ENTREVISTA
*Nº edição: 324* | 12.NOV - 10:00 | Atualizado em 07.03 - 20:07

EDWARD TELLES
O BRASIL PODE VIRAR UMA ÁFRICA DO SUL Brasilianista afirma que exclusão dos
negros das universidades e dos bons empregos cria um modelo de divisão de
renda similar ao do apartheid

Por Ivan Martins

O sociólogo Edward Telles, professor da Universidade da Califórnia, em Los
Angeles, integra o simpático grupo dos *brazialianists* – aqueles acadêmicos
americanos que fizeram do Brasil e dos brasileiros seu principal objeto de
estudo. *Racismo à Brasileira*, seu livro que acaba de ser lançado pela
editora Relume Dumará, tem porte para incluí-lo na relação dos
brasilianistas mais respeitados. Telles faz nesse livro uma inédita
comparação entre a situação racial no Brasil e nos Estados Unidos, baseada
em recentes estatísticas demográficas. O resultado, além de uma livro
imperdível, é um golpe devastador na auto-imagem do Brasil. Não só cai por
terra o velho mito da democracia racial como revela-se um País que, nas
palavras de Telles, caminha para um modelo sul-africano de concentração
racial da renda. “Essa é a tendência. Se nada for feito é nessa direção que
o Brasil avança”, diz ele. Aos 46 anos, de família mexicana, Telles conhece
bem seu tema de estudo. Desembarcou pela primeira vez no Rio em 1989, fala
bem o português e casou-se com uma gaúcha. Dias atrás, quando esteve em São
Paulo para o lançamento do seu livro, concedeu a entrevista que segue:

*DINHEIRO* *– Como é o racismo à brasileira?
**EDWARD TELLES* – Em todas as sociedades multirraciais você tem racismo e o
Brasil não está isento disso. Mas enquanto nos EUA a segregação é feita de
forma clara – negros e brancos moram em bairros diferentes e não se casam
entre si – no Brasil há outro tipo de racismo. Aqui há miscigenação, em
oposição à segregação praticada nos EUA e na África do Sul. Mas a
discriminação existe, o racismo existe, embora haja mais sociabilidade entre
brancos e negros.

*DINHEIRO* – *O racismo aqui é pior do que nos Estados Unidos?*
*TELLES* – O racismo é diferente nos dois países, mas a desigualdade no
Brasil é maior. Não se trata apenas de uma desigualdade de renda em geral,
mas de uma forte desigualdade de renda racial. O que define isso é que
praticamente não há negros na classe média brasileira, e muito menos na
classe alta.

*DINHEIRO* *– Os brasileiros se acostumaram a pensar que não existe
discriminação racial no Brasil, mas somente discriminação de classe.
**TELLES* – Definitivamente não é somente uma questão de classe e de renda.
Fiz análises de mobilidade social que mostram que negros e brancos nascidos
em São Paulo na mesma classe social têm experiências econômicas diferentes.
Os brancos de classes baixas têm muito mais mobilidade. Somente eles atingem
posições profissionais de renda mais alta.

*DINHEIRO* *– Por que isso acontece? Os jovens negros não têm as mesmas
oportunidades de estudo ou não têm as mesmas oportunidades de trabalho?
**TELLES* – O problema principal está na escola. O acesso à universidade é o
grande gargalo. Sem ela não se tem acesso às posições profissionais mais
altas. Certamente há discriminação
racial no trabalho, mas o problema central acontece antes. Os
negros não chegam ao mercado de trabalho mais qualificado
porque não vão à universidade.

*DINHEIRO* *– Existe indicação estatística de que o jovem negro ganha
mobilidade social quando se educa?*
*TELLES* – Em meu livro menciono um estudo comparando Brasil,
EUA e África do Sul. Nele fica claro que no Brasil há uma relação
mais forte entre educação e renda. A escolaridade dos negros na África do
Sul é comparável à dos brancos, mas mesmo assim a
renda dos negros é mais baixa. No Brasil a educação explica a
maior parte da diferença de renda.

*DINHEIRO* *– Os governos no Brasil sempre acreditaram que esse assunto não
precisaria ser tratado de forma específica. Imaginava-se que ao atacar os
problemas dos pobres também se resolveriam os problemas dos negros...
**TELLES* – Não é assim tão simples. Essas políticas gerais nunca são
inteiramente eficientes. Sempre fica alguém de fora e quase sempre são os
negros. Eu sou a favor da ação afirmativa, da reserva de vagas para jovens
negros na universidade, como forma de abrir espaço para os negros no topo da
pirâmide social.

*DINHEIRO* *– O racismo atende algum interesse econômico?
**TELLES* – Acho que a classe média branca quer manter seus privilégios, que
são o monopólio das vagas na universidade pública e os bons postos de
trabalho no mercado profissional. As pessoas têm medo que as cotas possam
ameaçar esse monopólio racial. Uma pesquisa de opinião mostra que o maior
foco de resistência às políticas de ação afirmativa está na classe média
branca. Mas há também a ideologia, que vem
do século 19, que diz que os negros são inferiores. Ela não desapareceu,
embora o argumento tenha mudado da biologia para
a cultura – agora a cultura negra é inferior.

*DINHEIRO* – *O sr. diz que nos EUA esse problema foi mitigado
pela ação do Estado.
**TELLES *– Nos Estados Unidos o Estado fez uma intervenção
destinada a colocar negros na universidade. Com isso, a classe
média de negros aumentou muito. Desde os anos 60 a classe
média negra cresceu quatro vezes. Eu acredito que o acesso à universidade é
a única coisa capaz de promover a mudança. A industrialização não muda nada
e o crescimento econômico
também não. Cabe ao Estado agir.

*DINHEIRO* – *As ações afirmativas resolveram todos os problemas raciais nos
Estados Unidos?
**TELLES* – Não exatamente. Embora você tenha uma classe média negra
significativa e pessoas importantes como Condoleezza Rice e Colin Powell, há
também uma grande classe baixa de negros que não se beneficia da ação
afirmativa. Essas pessoas têm de ser ajudadas por políticas de Estado de
combate à pobreza. De um modo geral, as políticas de ação afirmativa ajudam
grupos minoritários a obter trabalhos de alta qualificação, do qual são
tradicionalmente excluídos.

*DINHEIRO **– Como acontece a exclusão racial no trabalho?
**TELLES* – Às vezes a exclusão é feita pelo empregador na hora da
entrevista. Mesmo não se achando racistas, os empregadores escolhem com base
em estereótipos raciais. Mas em geral os brancos também têm mais acesso ao
mercado de trabalho porque conhecem as pessoas certas, porque vêm de
famílias que têm mais acesso. Às vezes os negros podem até se auto-excluir,
por baixa auto-estima, que vem em parte pela ausência de negros
representados em posições bem-sucedidas.

*DINHEIRO* *– A multiplicação da classe média negra teve impacto econômico
nos EUA?
**TELLES* – Um estudo econômico recente mostrou que os empregadores que usam
a ação afirmativa têm mais sucesso, por-
que ela promove um ambiente de justiça nos locais de trabalho. Empresas que
praticam a ação afirmativa procuram mais amplamente no mercado de trabalho
para encontrar minorias e mulheres adequadas à suas necessidades e acabam
utilizando critérios mais amplos de contratação. Esses empregadores acham
pessoas com performance melhor do que empresas que usam canais tradicionais.
A experiência mostra que contratar o filho do amigo nem sempre é melhor para
os negócios.

*DINHEIRO* *– Por que o sr. diz que crescimento não resolve o problema da
discriminação?
**TELLES* – O milagre econômico brasileiro nos anos 70 fez a econo-
mia crescer muito, mas foi nesse período que mais cresceu a desigualdade
racial. Os pobres ficaram um pouco menos pobres,
mas quem realmente enriqueceu foram as classes médias e altas.
Veja o acesso à educação superior. Desde 1960 as universidades brasileiras
se expandiram muito. Apenas 2% dos brancos tinham formação universitária em
1960 e quase nenhum negro. Em 1999
essa percentagem para brancos subiu para 12%, enquanto os
negros foram de zero para 2%. Ainda que o número de negros na universidade
tenha crescido, a brecha entre brancos e negros cresceu de forma bárbara.

*DINHEIRO* *– As pessoas no Brasil temem que as políticas da ação afirmativa
aumentem a segregação, levando a um cenário como o dos EUA.
**TELLES* – Mas as pessoas não são cegas à raça no Brasil! Raça é um
elemento importante nas relações sociais. A forma
de lidar com o outro já depende da aparência. A maneira como um trata o
outro no Brasil é uma combinação de classe e raça. É por isso que as poucas
pessoas negras na classe média continuam sendo discriminadas. Não é como se
os brasi-
leiros fossem totalmente inocentes nesse assunto e a ação afirmativa fosse
romper
o encanto. O encanto já foi rompido há muito tempo, contra os negros.

*DINHEIRO* *– O sr. conta em seu livro que a mestiçagem brasileira impediu
que se implantassem aqui políticas legais de discriminação no início do
século 20. A mesma mestiçagem não impediria, agora, que se implantem
políticas de cotas? Com tanta mistura, como distinguir branco de negro?
**TELLES* – Esse é um problema que vocês terão de resolver. Nos EUA havia
leis racistas que diziam quem era negro e quem não era. Essas regras foram
usadas para promover os negros. No Brasil é mais difícil, mas isso não
deveria ser impedimento para se tomar ações afirmativas. A sociedade
brasileira tem de ser criativa porque obviamente não se pode copiar os
Estados Unidos nesse caso.

*DINHEIRO* *– Não existe a possibilidade de as políticas de cotas criarem no
Brasil uma hostilidade racial que hoje não existe?
**TELLES* – Eu acho o contrário. Nos Estados Unidos a convivência de brancos
e negros nas universidades, mesmo um pouco tensa, tem permitido conhecimento
melhor um do outro. Acho que no Brasil, onde já existe convivência
inter-racial, ela vai se estender à universidade, onde só há brancos.

*DINHEIRO* *– Há anos o Brasil investe muito mais na educação superior do
que na primária. Isso pode ser lido como uma ação racista do Estado
brasileiro?
**TELLES* – Certamente essa diferença descarada em favor da universidade é,
indiretamente, uma ação racista. Quem entra nas boas universidades públicas
são os brancos. É difícil ver um negro aqui na USP, e olha o investimento
público que ela recebe! Onde fica o investimento do Estado na educação dos
negros?

*DINHEIRO* *– Olhando pelo outro lado, qual seria o custo econômico e social
de não fazer nada sobre esse assunto?
**TELLES* – Nas profissões técnicas avançadas, mesmo no Direito,
há uma crescente desigualdade racial. Os brancos estão tomando
as novas posições de forma desproporcional, porque elas necessi-
tam de formação universitária. A mobilidade social para cima é
muito maior para brancos.

*DINHEIRO* *– E qual é a implicação de longo prazo dessa tendência?
**TELLES* – Isso implica que a classe média é cada vez mais branca enquanto
os pobres são cada vez mais negros. Se você projeta a tendência para três ou
quatro gerações à frente, vai haver mais desigualdade racial. Se não mudar
nada, aos poucos o Brasil vai se aproximar da África do Sul. É a tendência.
Talvez demore algum tempo, mas se nada for feito é nessa direção que vai o
País.

*DINHEIRO **– Como americano, o sr. se choca com algum aspecto particular
das relações raciais no Brasil?*
*TELLES* – O que me espanta é ouvir as pessoas dizerem que no Brasil não há
racismo. Nem vale a pena discutir. Eu cheguei ao Brasil em 1989 e as pessoas
me diziam que havia aqui uma democracia racial. As pessoas que eu via
pedindo nas ruas eram negras, as pessoas
que moravam nas favelas eram em sua maioria negras e toda a clas-
se média era branca. Para mim era bastante óbvio que havia um problema, mas
as pessoas não percebiam. Isso era chocante.
Ainda bem que está mudando.




--
Luiz Henrique Coletto,
• Acadêmico de Jornalismo da UFSM
• Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Comunicação
• Integrante do Ecolândia - Rádio Caraí FM 106.3 (sextas às 18h)
• Professor do Pré-Vestibular Popular Alternativa

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Rede Social - Bibliografia

Primeira discussão:

Barnes, J. A . Redes sociais e processos políticos. In: Antropologia das sociedades contemporâneas: Métodos. Org. Feldman-Bianco, Bela. São Paulo: Global, 1987.
Lipnack, Jessica, STAMP Jeffrey. Networks, redes de conexão: pessoas conectando-se com pessoas. São Paulo: Aquarela, 1992.
Freire, Paulo. Educação e Mudança. Paz e Terra, 1979.
Castells, Manuel. A sociedade em rede. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v.1).São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Santos, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4.ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Segunda discussão:
Bott, Elisabeth. Família e rede social. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1976. Do original inglês: Family and social network.
Scott, John. Social Networks: critical concepts in sociology. Vol II. Routledge:New York. 2002. Logan, Dave. Tribal leadership.
Freire, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
Santos, Boaventura Sousa. Semear outras soluções. Os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais. Civilização Brasileira. Rio janeiro: 2005.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Curso on-line por Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Curso on-line foca mobilização por Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
16/11/2010

O movimento Nós Podemos Paraná laçou o curso à distância Mobilização em Prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). O curso é uma parceria com o projeto de Educação à Distância, do Serviço Da Indústria (Sesi) e com o apoio do UNICEF, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa (UNITAR).

O curso é voltado para pessoas que trabalham em órgãos públicos, empresas e a comunidade em geral. "O curso permitirá multiplicar as propostas do movimento, com uma dimensão que só a internet possibilita", afirma a coordenadora do Nós Podemos Paraná, Maria Aparecida Zago Udenal. O curso on-line tem como objetivo oferecer metodologias para a mobilização de pessoas e instituições, para que estas participem de iniciativas em prol dos ODM. As inscrições são gratuitas.

Para mais informações acesse: http://www.sesipr.org.br/FreeComponent67content107249.shtml

Fonte: Adital

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Colóquio de Políticas Públicas, Diversidade e Inclusão Social - 2010

USF promove I Colóquio de Políticas Públicas, Diversidade e Inclusão Social

Em celebração ao dia da Consciência Negra, a Universidade São Francisco realizará o I Colóquio de Políticas Públicas, Diversidade e Inclusão Social, que será aberto à toda a comunidade. O evento tem o objetivo de acender uma reflexão a respeito da dignificação da pessoa humana, frente aos espaços de exclusão social. O encontro acontecerá no próximo dia 19 de novembro, às 19h30, no Anfiteatro do Campus, que está situado à Rua Waldemar César da Silveira nº 105.

Durante o colóquio, palestras serão proferidas pelo Prof. Elias Binja, sob o tema "Multiculturalismo: a construção da identidade do sujeito contemporâneo"; pelo coordenador do Núcleo UNEAFRO, Aníbio Ferreira da Silva Júnior, com o tema “A dificuldade do Afrodescendente na Educação”; e, por fim, pelo representante da EDUCAFRO, Dr. Ademir José da Silva, em “Processo histórico da participação do afrodescendente na formação do povo brasileiro”. As palestras serão moderadas pelo Prof. Ms. Ivan de Oliveira Silva, da Universidade São Francisco. A realização é do curso de pós-graduação em Gestão Públicas, Diversidade e Inclusão Social e da Pró - Reitoria Comunitária.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

I Ciclo de Palestras FNB - Administração

I Ciclo de Palestras
"Construindo Competências"

Dia 24/11 - Gerando Melhores Negócios
Exp: Prof. Ricardo de Martino
Dia 25/11 - A arte de falar em público
Prof. José Francisco Aparecido
Dia 26/11 - Importância das pessoas nos processos
Prof. Juvenal Arruda
Dia 27/11 - Imagem pessoal e empregabilidade
Prof. Valdines Roberto
Local: FNB - Faculdade Nazarena do Brasil/Campinas
Inscrições: www.fnb.edu.br

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Feira do Verde - em escola de Hortolândia/SP

Venho por meio deste lhe convidar para prestigiar nossa segunda FEIRA DO VERDE. que acontecerá dia 19 de novembro a partir das 17:00hs na EMEF PROFESSOR CLAUDIO ROBERTO MARQUES telefone (19) 38196265- 38196225.

Durante a feira meus alunos estarão apresentando exemplos de robótica, transformes (reciclagem), cidadania entre pares, experimentos diversos, maquetes diversas sobre energia e sistema solar, exemplos de sabão caseiro, participação da familia e o PROJETO TECNOLOGIA CIDADÃ/TECNOLOGIA ARTESÃ.
ProfªJOANINHA

BLOG: http://4seriea-joaninha.blogspot.com/

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Tecnologias e mídias interativas na escola: o livro digital

Seminário
Tecnologias e mídias interativas na escola: o livro digital

Data: 30/11/2010

Horário: 13:45

Local: Auditório da AFPU/Unicamp

Lançamento do livro digital:
"Tecnologias e mídias interativas na escola: projeto TIME"
consulte em: http://www.nied.unicamp.br/livrotime/
inscrições: www.gr.unicamp.br/ggbs

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O negro e a negra na identidade cultural brasileira

Programa

Mês da Consciência Negra na UNICAMP

Seminários: do dia 16/11 a 19/11 (sempre 14hs)
Mostra cultural de cinema: de 22 a 26/11 (sempre 14hs)
Informações e inscrições no site da Casa do Lago/Unicamp
www.preac.unicamp.br/casadolago
fone: 3521.7017 ou 3521.7851.

Seminários
“O negro e a negra na identidade cultural brasileira”

Horário: 13:45
Local: Auditório de cinema da Casa do Lago/Unicamp

Dia 16/11 – Imagem e fotografia: o negro e a negra no mundo da imagem
Coordenador da mesa: Everaldo Luís Silva, Atua na Assessoria de Comunicação e Imprensa (ASCOM/Unicamp).
Expositores: Maria Alice da Cruz, Jornalista/Jornal da Unicamp, Especialização em jornalismo científico - Labjor/Unicamp
Patrick Koto Nzuambe, discente Midialogia e Comunicação Social/IA-Unicamp (República Popular do Congo/Africa)

Dia 17/11 – Africanos na Unicamp: integração cultural e formação profissional
Coordenador da mesa: Odair Marques da Silva, Analista de Sistemas, Mestrado em Gestão da Qualidade/FEM-Unicamp e Relações Institucionais/GGBS.
Expositores: Elói José da Silva Lima, Atua na Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários/Unicamp
João Adilson Gama Ricardo, Doutorando em Fisiopatia Médica/FCM/Unicamp (Angola/África).
Deolindo Nunes de Barros, Doutorado em Ciência Política/IFCH-Unicamp (Cabo Verde/África)

Dia 18/11 – A negritude no mundo da tecnologia e da universidade.
Coordenadora da mesa: Aparecida do Carmo Miranda Campos, Assistente Social - HC/Unicamp.
Expositores: Dr. João Vilhete V. d’Abreu, doutorado em engenharia e pesquisador no NIED-Unicamp (São Tomé e Príncipe/África).
Dr. Celso Ribeiro de Almeida, Químico do Instituto de Biologia/Unicamp, Doutor em Ciências/USP, na área de concentração: Energia Nuclear na Agricultura, presidente da CIPA-Unicamp.

Dia 19/11 – Diversidade Cultural: a escola e a cultura afrobrasileira.
Coordenador da mesa: Carlos Roberto Pereira de Souza, Atua no Centro de Memória da Unicamp (CMU) e mestrando FE-Unicamp.
Exp: Profa. Dra. Olga Rodrigues de Moraes von Simson, Autora de várias publicações, FE/Unicamp.
Prof. Antonio Sergio dos Santos, Secretário Municipal de Cultura/Cosmópolis/SP


Apoio e organização:
Casa do Lago/Unicamp
PREAC/Unicamp – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários.
GGBS/Unicamp – Grupo Gestor de Benefícios Sociais
Instituto de Artes/Unicamp - Depto de midialogia.
GT “Programa de Integração Cultural Afrobrasileira na Unicamp”/PREAC

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

VII Semana Nacional Evangélica de Consciência Negra

VII Semana Nacional Evangélica de Consciência Negra
http://negrosnegrascristaos.ning.com/


A sétima edição da Semana Nacional Evangélica de Consciência Negra inicia com varias atividades, encontros e eventos no mês de novembro. O tema deste ano é a Superação do racismo na educação infantil.



A 7ª SENECON lançara a “Campanha superação do racismo na educação infantil nas igrejas”. Com objetivo de provocar uma reflexão com informações e conhecimentos estratégicos para a compreensão e a superação do preconceito e da discriminação raciais nas relações pedagógicas e educacionais das escolas dominicais e bíblicas das igrejas brasileiras. A campanha será lançada no dia 21 de novembro em um encontro virtual realizado na Rede Afrokut.

Outra atividade muito importante que será lançado nesta 7ª SENECON e o Curso Pastoral de Negritude, uma proposta de formação e capacitação de pessoas para ministérios e pastorais de negritude cristã nas igrejas e comunidades religiosas. Este é um curso de 60 horas/aula na modalidade de EaD, Educação à Distância. Dividido em 3 módulos. Os alunos terão acesso a um ambiente virtual Moodle com tutores, onde terão atividades dentro dos Conteúdos programáticos. O Curso Pastoral de Negritude à Distância visa oferecer subsídios teórico-conceituais sobre o trabalho de negritude e questão racial nas igrejas cristãs, visando o desenvolvimento da consciência negra e testemunho cristão.

Atividades confirmadas:

19 novembro - Semana da Consciência Negra - IPB Jacarepaguá

20 novembro - Culto Ações de Graça: Dia da Consciência Negra - Igreja Presbiteriana em Águia de Haia
20 novembro - Culto Ações de Graça: Dia da Consciência Negra
21 novembro - ENCONTRO VIRTUAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

livros e vídeos ambientais

Amigos e amigas,
O site Planeta Sustentável tem uma página chamada "Estante" que divulga livros e vídeos ambientais.
Para acessar estas dicas, clique em: http://planetasustentavel.abril.com.br/estante/
--
Programa de Educação Ambiental - A Rocha Brasil
www.arocha.org.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Curso de elaboração de projetos

Curso de elaboração de projetos visa ampliar acesso a recursos de editais culturais
29/10/2010

Com o objetivo de fortalecer os centros e grupos culturais da periferia, a Ação Educativa, em parceria com o Centro Cultural da Espanha, realiza, pela primeira vez, o curso de elaboração de projetos culturais. Este curso faz parte de um conjunto de ações que vão além do apoio à produção cultural, e visam um processo contínuo de formação de artistas da periferia e que, no caso dos vinte alunos desta primeira turma, já estão envolvidos nas diversas atividades realizadas pela Ação Educativa. Para Eleilson Leite, coordenador do Programa de Cultura, espera-se que as turmas que passem por este curso possam criar também uma rede de troca de informações e projetos culturais, ampliando assim o campo de atuação dos grupos e artistas.

O curso parte do pressuposto de que, por conta do aumento da oferta de editais públicos na área de cultura, seja por parte do governo do estado ou pelo Governo Federal, é necessário ampliar o acesso a estes recursos, destinados justamente a potencializar ações culturais em sua diversidade. “O maior problema é a pouca familiaridade que estes artistas têm com editais, o que torna todo este processo ainda mais complexo e faz com que sempre os mesmos nomes ganhem os editais. Este dinheiro é público e a periferia deve ter acesso a ele”, afirma Eleilson.

Para Viviane de Paula, da Cooperifa, o curso é muito importante, pois estas pessoas já trabalham com isso, porém não têm uma formação específica. “Não conhecemos a fundo as leis e regras. Quero me especializar para poder contribuir mais nesta área, e, no meu caso, para a Cooperifa”, afirma.


O curso é dividido em quatro módulos: 1) Teoria de elaboração de projetos, 2) O que é cultura, 3) Política de cultura no Brasil e 4) Financiamento de projetos. A primeira turma teve início nesta última segunda-feira (04) e termina dia 6 de dezembro. A próxima tem previsão de começar em fevereiro do ano que vem e as informações para inscrição serão divulgadas na Agenda da Periferia e no site da Ação Educativa.

Além do curso de elaboração de projetos culturais, são realizados uma vez por mês workshops que abordam um edital específico. O edital sobre Criação e Manutenção de Site de Cultura, aberto pelo ProAc, será tema da oficina a ser realizada no Ponto de Cultura Periferia no Centro dia 14 de outubro.

Clique aqui para conferir a programação do Ponto de Cultura.


http://www.acaoeducativa.org/
Fonte: Ação Educativa